O medo e a insegurança tomam conta da população brasileira. O número de casos de agressão e até de morte tem crescido bastante em nosso país. Podemos observar que as páginas policiais vem aumentando, e o que mais nos choca é que os criminosos estão começando a praticar as infrações cada vez mais novos.
A área da educação pública, realmente, é um setor ineficaz, claro, existem algumas exceções , mas no geral, deixa muitas lacunas que acabam resultando nessa má formação dos cidadãos. As crianças precisam ser moldadas desde cedo. Jamais serão cidadãos de bem, cumpridores dos seus deveres se elas não tem bons exemplos, se não tem que acredite nelas, se desde cedo são acostumadas a comer mal, a se vestirem mal, a estudarem de forma precária, de modo que elas vejam que daquele jeito elas não irão a lugar nenhum, que se quiserem terão que se “virar” de outro jeito. Estes que não tem acesso a serviços de qualidade, também, por esse motivo, não tem oportunidades,ou são raras, tentam então, conseguir seus objetivos de qualquer forma, entram na criminalidade e podem começar com um pequeno furto e chegar até o homicídio. Os jovens são facilmente influenciáveis e o acesso às armas também está ficando mais fácil.
Claro que a má condição financeira não é o único motivo para a violência. Tais perturbações podem ocorrer por doenças psicológicas, pelo estresse, entre outros como foi o caso da tragédia do Realengo, onde Wellington entra na escola onde tinha estudado e atira contra vários alunos, deixando 11 mortos e 13 feridos.
Com tanta afronta à sociedade, a indignação toma conta da população. O sentimento que nasce é de querer fazer justiça com as próprias mãos, principalmente, quando vemos a ineficiência do Estado, onde basta pagar uma fiança e o culpado é liberto. Enquanto não for feito uma reavaliação das políticas tomadas para cada caso, e não se aplicar a devida punição, onde seja feita uma reeducação, continuaremos vendo massacres, morte, frustrações, medo, e vingança. O Estado precisa assumir suas responsabilidades e mostrá-las à sociedade, que também se mobiliza de forma violenta quando não obtêm respostas.
A área da educação pública, realmente, é um setor ineficaz, claro, existem algumas exceções , mas no geral, deixa muitas lacunas que acabam resultando nessa má formação dos cidadãos. As crianças precisam ser moldadas desde cedo. Jamais serão cidadãos de bem, cumpridores dos seus deveres se elas não tem bons exemplos, se não tem que acredite nelas, se desde cedo são acostumadas a comer mal, a se vestirem mal, a estudarem de forma precária, de modo que elas vejam que daquele jeito elas não irão a lugar nenhum, que se quiserem terão que se “virar” de outro jeito. Estes que não tem acesso a serviços de qualidade, também, por esse motivo, não tem oportunidades,ou são raras, tentam então, conseguir seus objetivos de qualquer forma, entram na criminalidade e podem começar com um pequeno furto e chegar até o homicídio. Os jovens são facilmente influenciáveis e o acesso às armas também está ficando mais fácil.
Claro que a má condição financeira não é o único motivo para a violência. Tais perturbações podem ocorrer por doenças psicológicas, pelo estresse, entre outros como foi o caso da tragédia do Realengo, onde Wellington entra na escola onde tinha estudado e atira contra vários alunos, deixando 11 mortos e 13 feridos.
Com tanta afronta à sociedade, a indignação toma conta da população. O sentimento que nasce é de querer fazer justiça com as próprias mãos, principalmente, quando vemos a ineficiência do Estado, onde basta pagar uma fiança e o culpado é liberto. Enquanto não for feito uma reavaliação das políticas tomadas para cada caso, e não se aplicar a devida punição, onde seja feita uma reeducação, continuaremos vendo massacres, morte, frustrações, medo, e vingança. O Estado precisa assumir suas responsabilidades e mostrá-las à sociedade, que também se mobiliza de forma violenta quando não obtêm respostas.