A primavera árabe, como é chamado as diversas manifestações e levantes populares do norte da áfrica e oriente médio, nada mais é do que o questionamento de regimes autoritários, centralizadores e por vezes violento que estão sujeitos grande parte dos países árabes.
Muitas vezes vemos esses princípios revolucionários como uma novidade para a humanidade, mas em um breve exercício comparativo pode-se notar que diversos autores liberais que foram capazes de influenciar a revolução francesa e inglesa, a independência norte americana e a nível nacional a conjuração mineira e baiana, hoje mesmo que adaptados ao século XXI são base para essas revoluções árabes. John Locke defendia o direito a revolução quando o estado tirânico não podia assegurar os direitos básicos humanos. Os revolucionários árabes prezam a democracia, o poder descentralizado e liberal, exatamente o que Montesquieu aprofundou em suas teorias, e até mesmo Rousseau entra na história quando a liberdade e a igualdade é a clama da população árabe.
Não podemos desconsiderar que existem diversos interesses por de trás da “libertação árabe”, um exemplo é um sistema de abastecimento de petróleo mas seguro e confiável, que é o que as potencias capitalistas querem. Os povos árabes caminham em busca de uma democracia, agora se vai verdadeiramente haver democracia, eu arrisco dizer que não, já que nem nós hoje em um “outro mundo” temos a verdadeira democracia. Voltando ao mundo árabe, digo que o processo de amadurecimento para uma democracia vai ser lento e turbulento, já que temos um povo que durante décadas sofreu a opressão autoritária, arrojo dizer que a maquiada queda ditatorial é somente um passo para se chegar a tão imaginada democracia.
Nesse contexto, uma coisa é muito importante, nesse jogo que está sendo a primavera árabe, durante revoltas e ataques tanto das forças de coalizão quando das governamentais, quem está garantindo a seguranças dessa população, a ONU? Boa piada, a ONU não consegue nem garantir o motivo de sua existência quem dirá a integridade daquelas pessoas que vivem em amedrontadas em meio ao uma guerra civil. Chego a conclusão que ninguém pode assegurar os direitos humanos da população árabe, é um conto de fadas achar que alguém está assegurando isso. E o que pode ser feito? Seria necessário mudar a própria conduta humana, o que é historicamente impraticável.
Muitas vezes vemos esses princípios revolucionários como uma novidade para a humanidade, mas em um breve exercício comparativo pode-se notar que diversos autores liberais que foram capazes de influenciar a revolução francesa e inglesa, a independência norte americana e a nível nacional a conjuração mineira e baiana, hoje mesmo que adaptados ao século XXI são base para essas revoluções árabes. John Locke defendia o direito a revolução quando o estado tirânico não podia assegurar os direitos básicos humanos. Os revolucionários árabes prezam a democracia, o poder descentralizado e liberal, exatamente o que Montesquieu aprofundou em suas teorias, e até mesmo Rousseau entra na história quando a liberdade e a igualdade é a clama da população árabe.
Não podemos desconsiderar que existem diversos interesses por de trás da “libertação árabe”, um exemplo é um sistema de abastecimento de petróleo mas seguro e confiável, que é o que as potencias capitalistas querem. Os povos árabes caminham em busca de uma democracia, agora se vai verdadeiramente haver democracia, eu arrisco dizer que não, já que nem nós hoje em um “outro mundo” temos a verdadeira democracia. Voltando ao mundo árabe, digo que o processo de amadurecimento para uma democracia vai ser lento e turbulento, já que temos um povo que durante décadas sofreu a opressão autoritária, arrojo dizer que a maquiada queda ditatorial é somente um passo para se chegar a tão imaginada democracia.
Nesse contexto, uma coisa é muito importante, nesse jogo que está sendo a primavera árabe, durante revoltas e ataques tanto das forças de coalizão quando das governamentais, quem está garantindo a seguranças dessa população, a ONU? Boa piada, a ONU não consegue nem garantir o motivo de sua existência quem dirá a integridade daquelas pessoas que vivem em amedrontadas em meio ao uma guerra civil. Chego a conclusão que ninguém pode assegurar os direitos humanos da população árabe, é um conto de fadas achar que alguém está assegurando isso. E o que pode ser feito? Seria necessário mudar a própria conduta humana, o que é historicamente impraticável.
Ta ai galera, estou longe de ser o expert da produção textual, por isso aguardo colocações dos senhores aqui.