O tema é sobre os estrangeirismos e menciona um projeto de lei para combate-los.
O estrangeirismo e a valorização da cultura nacional
Como língua da única superpotência global, o inglês penetra o ensino e a cultura de todos o países no mundo. No Brasil, contudo, os limites parecem ser extrapolados quando ele contamina mesmo a língua portuguesa através dos estrangeirismos. Como uma nação com uma produção cultural tão extensa e dinâmica pode se deixar levar por tal influência?
A submissão econômica fragiliza a autoestima nacional e torna a população suscetível à influência esmagadora do inglês. Afinal, a pátria independente começou endividada com a Inglaterra; na trajetória da industrialização, consolidou-se a dependência do capital externo, especialmente no período desenvolvimentista com vultosos empréstimos e importações. Hoje, o país enfrenta uma posição desfavorável na divisão internacional do trabalho, como um fornecedor de mercadorias de baixo valor e comprador de tecnologia avançada amplamente valorizada. As dificuldades sociais internas só fazem aumentar o descontentamento.
Consequentemente, somos uma nação aberta que supervaloriza os inúmeros enlatados estrangeiros. São filmes, músicas, livros e séries de televisão que facilmente conseguem difundir a cultura norte-americana, instituindo expressões e modismos. Assim, a entrega parece mais eficiente quando “delivery”, enquanto o cabelereiro é melhor se for “hair stylist”. Além disso, o próprio Estado é alheio à cultura brasileira. Não só a língua, como também edificações, eventos de arte e projetos musicais encontram no governo uma instituição hostil. Projetos como o do deputado federal Aldo Rebelo para coibir os estrangeirismo são atitudes isoladas.
Não obstante, medida legais e outras barreiras pouco contribuem para combater os estrangeirismos, uma vez que não tenham amplo alcance social. Antes de mudar a legislação, deve-se criar as bases para elevar autoestima do brasileiro através do desenvolvimento do pais e de um governo que promova mais energicamente a cultura brasileira.
O estrangeirismo e a valorização da cultura nacional
Como língua da única superpotência global, o inglês penetra o ensino e a cultura de todos o países no mundo. No Brasil, contudo, os limites parecem ser extrapolados quando ele contamina mesmo a língua portuguesa através dos estrangeirismos. Como uma nação com uma produção cultural tão extensa e dinâmica pode se deixar levar por tal influência?
A submissão econômica fragiliza a autoestima nacional e torna a população suscetível à influência esmagadora do inglês. Afinal, a pátria independente começou endividada com a Inglaterra; na trajetória da industrialização, consolidou-se a dependência do capital externo, especialmente no período desenvolvimentista com vultosos empréstimos e importações. Hoje, o país enfrenta uma posição desfavorável na divisão internacional do trabalho, como um fornecedor de mercadorias de baixo valor e comprador de tecnologia avançada amplamente valorizada. As dificuldades sociais internas só fazem aumentar o descontentamento.
Consequentemente, somos uma nação aberta que supervaloriza os inúmeros enlatados estrangeiros. São filmes, músicas, livros e séries de televisão que facilmente conseguem difundir a cultura norte-americana, instituindo expressões e modismos. Assim, a entrega parece mais eficiente quando “delivery”, enquanto o cabelereiro é melhor se for “hair stylist”. Além disso, o próprio Estado é alheio à cultura brasileira. Não só a língua, como também edificações, eventos de arte e projetos musicais encontram no governo uma instituição hostil. Projetos como o do deputado federal Aldo Rebelo para coibir os estrangeirismo são atitudes isoladas.
Não obstante, medida legais e outras barreiras pouco contribuem para combater os estrangeirismos, uma vez que não tenham amplo alcance social. Antes de mudar a legislação, deve-se criar as bases para elevar autoestima do brasileiro através do desenvolvimento do pais e de um governo que promova mais energicamente a cultura brasileira.