Em um país altamente contraditório do ponto de vista social e econômico, as redes sociais transformaram-se em uma das poucas coisas verdadeiramente democráticas, difundindo-se por todo o país, através, por exemplo, de "Lan-Houses" nos morros até grupos indígenas no meio da floresta. Esses grupos são historicamente excluídos, mas encontraram um novo meio de serem ouvidos. As redes estão almentando a coesão nacional e tornando-se excelentes mecanismos de luta por justiça e igualdade.
Há pouco tempo, pessoas que vivessem longe do eixo político-econômico e tivessem seus direitos ameaçados limitavam-se ao combate direto. Por exemplo os Yanomamis(povos autóctones da Amazônia, na região fronteiriça com a Venezuela), que sofriam e ainda sofrem com a atividade garimpeira, com a poluição e com o desmatamento, mas não tinham métodos eficientes de se defenderem. Hoje surgiu uma nova alternativa: as redes sociais(como o YouTube). Nelas, esses povos podem divulgar seus problemas e inflamar a opinião pública. Um outro grupo que soube aproveitar essa poderosa ferramenta foi o MST. Atualmente eles possuem comunidades virtuais especializadas em informar a população sobre seus pontos de vista e expor de forma racional suas reinvidicações.
Mas talvez a maior contribuição das redes foi aumentar a participação e o interesse da população jovem na vida política do Brasil e nos problemas que o acometem. Muitos jovens passaram a seguir e pressionar, em comunidades eletrônicas, governadores, senadores, candidatos, etc. Isso pode mudar aos poucos os rumos políticos do país, pois parte da população tornou-se mais ativa nos assuntos políticos e econômicos.
Diante de todos os benefícios que a rede pode proporcionar, também há problemas seríssimos: formação de quadrilhas, pedofilia, "bullyng virtual", roubos, entre outros. Portanto, cabe a população saber tirar proveito das coisas boas que as redes sociais podem proporcionar e tomar o máximo de cuidado para não se envolver nas armadilhas que, infelizmente, elas também possuem. Problemas à parte, a rede social já faz parte do cotidiano do brasileiro, tornou-se uma "febre" nacional como o futebol e tem enormes oportunidades para oferecer à população.
Há pouco tempo, pessoas que vivessem longe do eixo político-econômico e tivessem seus direitos ameaçados limitavam-se ao combate direto. Por exemplo os Yanomamis(povos autóctones da Amazônia, na região fronteiriça com a Venezuela), que sofriam e ainda sofrem com a atividade garimpeira, com a poluição e com o desmatamento, mas não tinham métodos eficientes de se defenderem. Hoje surgiu uma nova alternativa: as redes sociais(como o YouTube). Nelas, esses povos podem divulgar seus problemas e inflamar a opinião pública. Um outro grupo que soube aproveitar essa poderosa ferramenta foi o MST. Atualmente eles possuem comunidades virtuais especializadas em informar a população sobre seus pontos de vista e expor de forma racional suas reinvidicações.
Mas talvez a maior contribuição das redes foi aumentar a participação e o interesse da população jovem na vida política do Brasil e nos problemas que o acometem. Muitos jovens passaram a seguir e pressionar, em comunidades eletrônicas, governadores, senadores, candidatos, etc. Isso pode mudar aos poucos os rumos políticos do país, pois parte da população tornou-se mais ativa nos assuntos políticos e econômicos.
Diante de todos os benefícios que a rede pode proporcionar, também há problemas seríssimos: formação de quadrilhas, pedofilia, "bullyng virtual", roubos, entre outros. Portanto, cabe a população saber tirar proveito das coisas boas que as redes sociais podem proporcionar e tomar o máximo de cuidado para não se envolver nas armadilhas que, infelizmente, elas também possuem. Problemas à parte, a rede social já faz parte do cotidiano do brasileiro, tornou-se uma "febre" nacional como o futebol e tem enormes oportunidades para oferecer à população.