TEMA: RIO +20
Parasitismo
Para um mundo doente onde suas "correntes sanguíneas" estão repletas de parasitas humanos (7 bilhões, para ser mais preciso), é necessário atendimento médico. Mas quem irá assistir esse mundo se não seus próprios usufruintes? Afinal, essa bola imensa chamada Terra é a hospedeira dessa população que age como se a habitasse sozinha, e não seria benefício de nenhuma das partes o esgotamento de sua vitalidade.
Ao invés de explorar os recursos terrestres até os tornar extintos, os humanos, como parasitas interessados em pelo menos sua própria sobrevivência deveriam visar o bem-estar de sua fonte de vida. Mas, com soluções teóricas e impraticáveis apresentadas no Rio +20 não será garantida a sobrevivência nem das espécies, nem do planeta.
Os princípios da humanidade foram esquecidos, e hoje em dia aparentar ser é mais importante do que ser de fato. Portanto, aparentar resolver os problemas ambientais é mais importante do que realmente resolvê-los. Foi exatamente esse conceito provado com essa reunião no Rio de Janeiro, onde vários representantes mundiais fingiram se preocupar com o planeta.
Para uma confraternização com a intenção de resolver os problemas do meio ambiente ser efetiva, barreiras como o pensamento capitalista e fronteiras territoriais devem ser superadas. É preciso unificar a população em prol do bem comum, e também apresentar um documento que demonstre essa preocupação com a união e com encontrar soluções para a crise ambiental. No entando, foi apresentada uma documentação altamente criticada (inclusive pelo secretário-geral da ONU) e de envergonhar a camada da sociedade que se preocupa.
No final das contas, o que realmente conta é viver bem e em harmonia com a natureza, pois de nada adianta um país repleto de riqueza material com seus cidadãos vivendo em condições precárias. Para isso, é necessário a conscientização e a ação dos que podem fazer uma diferença significativa (como chefes de governo) e também dos que pensam que não podem mudar nada (sociedade civil).
Parasitismo
Para um mundo doente onde suas "correntes sanguíneas" estão repletas de parasitas humanos (7 bilhões, para ser mais preciso), é necessário atendimento médico. Mas quem irá assistir esse mundo se não seus próprios usufruintes? Afinal, essa bola imensa chamada Terra é a hospedeira dessa população que age como se a habitasse sozinha, e não seria benefício de nenhuma das partes o esgotamento de sua vitalidade.
Ao invés de explorar os recursos terrestres até os tornar extintos, os humanos, como parasitas interessados em pelo menos sua própria sobrevivência deveriam visar o bem-estar de sua fonte de vida. Mas, com soluções teóricas e impraticáveis apresentadas no Rio +20 não será garantida a sobrevivência nem das espécies, nem do planeta.
Os princípios da humanidade foram esquecidos, e hoje em dia aparentar ser é mais importante do que ser de fato. Portanto, aparentar resolver os problemas ambientais é mais importante do que realmente resolvê-los. Foi exatamente esse conceito provado com essa reunião no Rio de Janeiro, onde vários representantes mundiais fingiram se preocupar com o planeta.
Para uma confraternização com a intenção de resolver os problemas do meio ambiente ser efetiva, barreiras como o pensamento capitalista e fronteiras territoriais devem ser superadas. É preciso unificar a população em prol do bem comum, e também apresentar um documento que demonstre essa preocupação com a união e com encontrar soluções para a crise ambiental. No entando, foi apresentada uma documentação altamente criticada (inclusive pelo secretário-geral da ONU) e de envergonhar a camada da sociedade que se preocupa.
No final das contas, o que realmente conta é viver bem e em harmonia com a natureza, pois de nada adianta um país repleto de riqueza material com seus cidadãos vivendo em condições precárias. Para isso, é necessário a conscientização e a ação dos que podem fazer uma diferença significativa (como chefes de governo) e também dos que pensam que não podem mudar nada (sociedade civil).