O FUTURO QUE NÃO QUEREMOS
Toda vez que dezenas de chefes de estados se reúnem para discutir a respeito de um assunto, o mundo inteiro pára para poder ouvi-los na espera que se encontre uma solução acerca do tema tratado. Assim foi a Rio +20, o encontro de vários países para tratar a respeito da economia sustentável (verde) e a erradicação da pobreza. Entretanto, faltou a solução.
Foi montado toda uma logística e segurança para que o Rio de Janeiro, onde este não possui um bom histórico no quesito segurança lá fora, pudesse receber os principais representantes governamentais do planeta no qual esses pudessem discutir sobre o tema em questão. A conferência representava também os 20 anos da ultima reunião na Eco 92 e a inclusão de novos itens em pauta.
Durante a reunião, foi estabelecida diversos acordos entre os chefes de estados, porém numa perspectiva longe do que se imaginava. O que se viu foi à tentativa de fuga dos principais países quanto aos compromissos, onde podemos citar a questão do financiamento de campanhas verdes. Pode-se ainda ver a superficialidade de como foram tratados os casos das mulheres, dos subsídios para produção de combustíveis minerais e até questões nos âmbitos sociais. E além da pobreza no conteúdo e falta de soluções do texto final da conferência.
Em suma, podemos ver o quanto que foi inconclusiva e improdutiva esta conferência. Normalmente, o que se espera é que pelo menos se estabeleça metas e objetivos dentro de um quadro de soluções. Porém, o que se viu foi o contrário. A inidoneidade dos países “ricos” não pode ser a desculpa para se fugir tais financiamentos de campanhas, e nem dos países “pobres” de se esquivarem dos mesmos compromissos colocando culpa nesses países “ricos”. O que se deve fazer é tentar encontrar um acordo em comum (desde a infrações as empresas poluentes até sanções aos países), porque é essa a finalidade de tais reuniões, encontrar soluções acerca dos temas tratados para podermos ter um futuro que queremos.
Toda vez que dezenas de chefes de estados se reúnem para discutir a respeito de um assunto, o mundo inteiro pára para poder ouvi-los na espera que se encontre uma solução acerca do tema tratado. Assim foi a Rio +20, o encontro de vários países para tratar a respeito da economia sustentável (verde) e a erradicação da pobreza. Entretanto, faltou a solução.
Foi montado toda uma logística e segurança para que o Rio de Janeiro, onde este não possui um bom histórico no quesito segurança lá fora, pudesse receber os principais representantes governamentais do planeta no qual esses pudessem discutir sobre o tema em questão. A conferência representava também os 20 anos da ultima reunião na Eco 92 e a inclusão de novos itens em pauta.
Durante a reunião, foi estabelecida diversos acordos entre os chefes de estados, porém numa perspectiva longe do que se imaginava. O que se viu foi à tentativa de fuga dos principais países quanto aos compromissos, onde podemos citar a questão do financiamento de campanhas verdes. Pode-se ainda ver a superficialidade de como foram tratados os casos das mulheres, dos subsídios para produção de combustíveis minerais e até questões nos âmbitos sociais. E além da pobreza no conteúdo e falta de soluções do texto final da conferência.
Em suma, podemos ver o quanto que foi inconclusiva e improdutiva esta conferência. Normalmente, o que se espera é que pelo menos se estabeleça metas e objetivos dentro de um quadro de soluções. Porém, o que se viu foi o contrário. A inidoneidade dos países “ricos” não pode ser a desculpa para se fugir tais financiamentos de campanhas, e nem dos países “pobres” de se esquivarem dos mesmos compromissos colocando culpa nesses países “ricos”. O que se deve fazer é tentar encontrar um acordo em comum (desde a infrações as empresas poluentes até sanções aos países), porque é essa a finalidade de tais reuniões, encontrar soluções acerca dos temas tratados para podermos ter um futuro que queremos.