Preservar é preciso
No período da ditadura militar, foi elaborado para o nosso país um Código Florestal, que está vigente até os dias atuais, com a função de controlar o desmatamento da Floresta Amazônica. Contudo, em 2011 iniciaram-se discussões a favor da constituição de um Novo Código Floresta, que não fosse tão rigoroso com o desflorestamento causado por fazendeiros e ruralistas; ou seja, que visa o lucro, ao invés da preservação dos problemas ambientais.
Mesmo o Código sendo antigo, as implantações de suas exigências foram impostas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em seu governo foi estipulado um prazo para o reflorestamento das áreas desmatadas indevidamente pelos agricultores. Entretanto, iniciou-se a elaboração de um Novo Código Florestal, adiando o cumprimento exigido anteriormente.
Vários grupos têm se movimentado contra o Novo Código Florestal. Dentre eles pode-se destacar o site “sosflorestas” que busca instruir as pessoas dos prejuízos causados pela implantação do Novo Código e acentuar como os adeptos a causa podem contribuir com o movimento. É visto que o Código atual é rígido, mas condizente com nossa realidade. O Brasil possui amplas reservas naturais e uma grande biodiversidade, que precisam ser preservadas.
Mediante os fatos, é possível observar que o Código Florestal brasileiro não deve ser mudado, fiscalizações devem ser feitas para que suas exigências sejam cumpridas por todos. O Brasil possui extensas áreas que podem ser usadas para isso, os fazendeiros e agricultores que necessitarem estender seus limites para produção devem procurar tais locais, onde o plantio não é prejudicial ou proibido. A exploração ambiental sem limites causa diversos problemas, que já conhecemos historicamente. Devemos buscar que eles não sejam repetimos, mas sim corrigidos e posteriormente eliminados.