[Sem título]
"O homem é o seu maior problema". Essa frase do teólogo norte-americano Reinhold Niebuhr sintetiza quão complicado é falar do homem e de suas implicações na sociedade. Dessa forma, aquilo que é inerente a todos, a vida, é tratada com descaso, pois, para tanto, os esforços para a preservar são paliativos e momentâneos. O lucro, a negligência e a omissão para com ela é contrastante no contexto social contemporâneo e um tanto paradoxal, uma vez que a irresponsabilidade com algo tão valioso se torna recorrente.
É necessário que cerca de 240 jovens morram, como foi o caso do incêndio na boate "Kiss", no Rio Grande do Sul, para que a máquina política demonstre preocupação em fiscalizar tais âmbitos. E, infelizmente, isso não é consolidado, já que, passado certo tempo, a falta de importância em normatizar esses locais visando a preservar vidas se repete. A avalanche de fiscalização é intensa, porém, efêmera.
Sendo assim, esse descaso com a segurança social é, de certa forma, motivado pelo máximo lucro e pelo famoso "jeitinho" brasileiro. Deixar para depois ou até mesmo burlar determinadas regras para beneficiar interesses econômicos ou próprios são hábitos costumeiros na sociedade. "Quantas mães ainda encherão esse oceano de lágrimas ?", dissera certa vez a Madre Teresa de Calcutá. Se depender da irresponsabilidade humana, gotas incontáveis, dignas de um Pacífico.
Pode-se depreender, portanto, que a responsabilidade na preservação de vidas é lesada. Leis existem à favor da preservação de desastres, contudo folhas com letrinhas escritas não bastam. É necessária a ação consolidada do poder público em fiscalizar e policiar certos âmbitos e não só fazer tudo isso quando ocorre alguma tragédia. Isso deve ser recorrente. Assim, a diversão com segurança e responsabilidade da, à sociedade, o direito a vida.
"O homem é o seu maior problema". Essa frase do teólogo norte-americano Reinhold Niebuhr sintetiza quão complicado é falar do homem e de suas implicações na sociedade. Dessa forma, aquilo que é inerente a todos, a vida, é tratada com descaso, pois, para tanto, os esforços para a preservar são paliativos e momentâneos. O lucro, a negligência e a omissão para com ela é contrastante no contexto social contemporâneo e um tanto paradoxal, uma vez que a irresponsabilidade com algo tão valioso se torna recorrente.
É necessário que cerca de 240 jovens morram, como foi o caso do incêndio na boate "Kiss", no Rio Grande do Sul, para que a máquina política demonstre preocupação em fiscalizar tais âmbitos. E, infelizmente, isso não é consolidado, já que, passado certo tempo, a falta de importância em normatizar esses locais visando a preservar vidas se repete. A avalanche de fiscalização é intensa, porém, efêmera.
Sendo assim, esse descaso com a segurança social é, de certa forma, motivado pelo máximo lucro e pelo famoso "jeitinho" brasileiro. Deixar para depois ou até mesmo burlar determinadas regras para beneficiar interesses econômicos ou próprios são hábitos costumeiros na sociedade. "Quantas mães ainda encherão esse oceano de lágrimas ?", dissera certa vez a Madre Teresa de Calcutá. Se depender da irresponsabilidade humana, gotas incontáveis, dignas de um Pacífico.
Pode-se depreender, portanto, que a responsabilidade na preservação de vidas é lesada. Leis existem à favor da preservação de desastres, contudo folhas com letrinhas escritas não bastam. É necessária a ação consolidada do poder público em fiscalizar e policiar certos âmbitos e não só fazer tudo isso quando ocorre alguma tragédia. Isso deve ser recorrente. Assim, a diversão com segurança e responsabilidade da, à sociedade, o direito a vida.