Um "tweet" que pode salvar
Contrária a tese do filósofo inglês Thomas Hobbes, que se sintetiza na frase "O homem é o lobo do homem" a atitude humanitária perpetua uma relação harmônica entre a sociedade e é outro meio, altruísta, de comprovar o caráter evoluído da humanidade. Pois o desenvolvimento de tecnologias em si não é um parâmetro seguro para afirmar que o homem é racional, um fato que ilustra isso foi o incidente com as bombas atômicas em Hiroshima e Nagazaki. Então, para maximizar os efeitos da ajuda humanitária, a união entre as técnicas até então desenvolvidas e a consciência ética é necessária.
Recentemente, no terremoto que aconteceu no Haiti, a ajuda humanitária internacional evitou que as consequências dessa tragédia natural fossem sentidas com maior gravidade por essa população. Para isso o contato direto com o problema, no caso, a perda de infraestrutura, medicamentos e comida, é o passo inicial e mais importante. Porém a internet, com o advento das redes sociais, tiveram uma participação nobre: A comunicação instantânea possibilitou identificar lugares que precisavam de atendimento com urgência e que ONGs, como a "Viva Rio", pudesse divulgar e receber depósitos dos internautas preocupados com a situações dos haitianos.
Alguns obstáculos fazem esse progresso não atingir proporções maiores, a desigualdade social é um deles. Como uma pequena parcela da população tem acesso a rede mundial de computadores e condições de ajudar financeiramente, existe uma limitação aos benefícios proporcionados por essas tecnologias. Com isso, a intenção de ajudar ao próximo sofre uma perda significativa, pois nem todos que podem irão necessariamente ter uma atitude filantrópica em relação aos menos favorecidos.
Se alguns desastres não podem ser previstos, como os terremotos, outros como o deslizamento de terras são completamente evitáveis se Defesa Civil atuar de forma correta. Então, entre outras, a meta do governo deve incluir um bom funcionamento desses órgãos públicos. Porém, o ato de ajudar deve ser estimulados na população, desde o ensino de disciplina como Sociologia na educação infantil e pública até propostas mais concretas como o que aconteceu na UEPB, o treinamento de voluntários para atuar com as vítimas das enchentes em Palmares. Esse são apenas alguns dos exemplos da educação no processo de humanização da sociedade.
A ajuda humanitária é um bem que se não conservado e estimulado com o tempo se tornará mais escassa do que já é. Instituições como a Família também são responsáveis e fundamentais na formação desse tipo de moral. Porém, apenas a aliança com o novo fará essa relação realmente eficaz no mundo moderno.
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A conclusão ficou bem superficial, não consegui fazer nada melhor e já tinha 1h que tinha começado, aí ainda tem mais meia hora pra passar a limpo né? Hahah e tambem acho que ficaria com um pouco mais de 30 linhas no papel, mas eu tiraria eventualmente algum paragrafo menos importante.
Agradeço desde já, podem ser bem realistas e não poupem críticas.
Contrária a tese do filósofo inglês Thomas Hobbes, que se sintetiza na frase "O homem é o lobo do homem" a atitude humanitária perpetua uma relação harmônica entre a sociedade e é outro meio, altruísta, de comprovar o caráter evoluído da humanidade. Pois o desenvolvimento de tecnologias em si não é um parâmetro seguro para afirmar que o homem é racional, um fato que ilustra isso foi o incidente com as bombas atômicas em Hiroshima e Nagazaki. Então, para maximizar os efeitos da ajuda humanitária, a união entre as técnicas até então desenvolvidas e a consciência ética é necessária.
Recentemente, no terremoto que aconteceu no Haiti, a ajuda humanitária internacional evitou que as consequências dessa tragédia natural fossem sentidas com maior gravidade por essa população. Para isso o contato direto com o problema, no caso, a perda de infraestrutura, medicamentos e comida, é o passo inicial e mais importante. Porém a internet, com o advento das redes sociais, tiveram uma participação nobre: A comunicação instantânea possibilitou identificar lugares que precisavam de atendimento com urgência e que ONGs, como a "Viva Rio", pudesse divulgar e receber depósitos dos internautas preocupados com a situações dos haitianos.
Alguns obstáculos fazem esse progresso não atingir proporções maiores, a desigualdade social é um deles. Como uma pequena parcela da população tem acesso a rede mundial de computadores e condições de ajudar financeiramente, existe uma limitação aos benefícios proporcionados por essas tecnologias. Com isso, a intenção de ajudar ao próximo sofre uma perda significativa, pois nem todos que podem irão necessariamente ter uma atitude filantrópica em relação aos menos favorecidos.
Se alguns desastres não podem ser previstos, como os terremotos, outros como o deslizamento de terras são completamente evitáveis se Defesa Civil atuar de forma correta. Então, entre outras, a meta do governo deve incluir um bom funcionamento desses órgãos públicos. Porém, o ato de ajudar deve ser estimulados na população, desde o ensino de disciplina como Sociologia na educação infantil e pública até propostas mais concretas como o que aconteceu na UEPB, o treinamento de voluntários para atuar com as vítimas das enchentes em Palmares. Esse são apenas alguns dos exemplos da educação no processo de humanização da sociedade.
A ajuda humanitária é um bem que se não conservado e estimulado com o tempo se tornará mais escassa do que já é. Instituições como a Família também são responsáveis e fundamentais na formação desse tipo de moral. Porém, apenas a aliança com o novo fará essa relação realmente eficaz no mundo moderno.
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A conclusão ficou bem superficial, não consegui fazer nada melhor e já tinha 1h que tinha começado, aí ainda tem mais meia hora pra passar a limpo né? Hahah e tambem acho que ficaria com um pouco mais de 30 linhas no papel, mas eu tiraria eventualmente algum paragrafo menos importante.
Agradeço desde já, podem ser bem realistas e não poupem críticas.