Reflexos do passado
As ações altruístas, atualmente, tornaram-se mais um modismo incentivado pela mídia do que uma necessidade real de sentir-se bem ajudando ao próximo. Nota-se que nossa humanidade pouco se importa com as gerações vindouras e para comprovar tal tese, basta analisar o planeta como um todo para ver como estão escassos nossos recursos naturais.
Mais do que apenas isso, ainda seguimos o exemplo das gerações passadas, que, principalmente desde a Revolução Industrial no seculo XVIII, alimenta as industrias com recursos não renováveis e contribui com a exploração do homem, tornando-o escravo do capitalismo.
Temos, obviamente muitos exemplos que pregam o altruísmo, porém, aqueles que realmente são motivados pela preocupação com o próximo, como o do Roberto Burie com a Palma Talipot, são raros. Normalmente, por trás do altruísmo há mais interesses do que imaginados, tais como fama, ambição e dinheiro.
La Belle Verte (1996), um filme de Coline Serreau, leva ao público a história de um planeta que muitos anos atrás passou pelos mesmos problemas que enfrentamos hoje. Escassez de recursos naturais, poluição, desapego às necessidades do próximo, egocentrismo e que só não foi totalmente destruído por que as pessoas resolveram voltar às suas origens, produzindo apenas o necessário para sobreviver, em perfeita comunhão com a natureza, atentos aos problemas do próximo, prontos para ajudar. A história nos nos mostra um belo exemplo de altruísmo, quando um deles vêm para a Terra, tentando ajudar aos terráqueos a compreender como estão indo pelo pior caminho, rumo à destruição do planeta.
Portanto, é realmente difícil afirmar que a população do mundo atual pensa nas necessidades do mundo no futuro, afinal somos facilmente controlados pela elite dominante através da mídia, que nos dita o certo e o errado de acordo com seus interesses monetários. Somos todos frutos do capitalismo, do egocentrismo e do narcisismo.
As ações altruístas, atualmente, tornaram-se mais um modismo incentivado pela mídia do que uma necessidade real de sentir-se bem ajudando ao próximo. Nota-se que nossa humanidade pouco se importa com as gerações vindouras e para comprovar tal tese, basta analisar o planeta como um todo para ver como estão escassos nossos recursos naturais.
Mais do que apenas isso, ainda seguimos o exemplo das gerações passadas, que, principalmente desde a Revolução Industrial no seculo XVIII, alimenta as industrias com recursos não renováveis e contribui com a exploração do homem, tornando-o escravo do capitalismo.
Temos, obviamente muitos exemplos que pregam o altruísmo, porém, aqueles que realmente são motivados pela preocupação com o próximo, como o do Roberto Burie com a Palma Talipot, são raros. Normalmente, por trás do altruísmo há mais interesses do que imaginados, tais como fama, ambição e dinheiro.
La Belle Verte (1996), um filme de Coline Serreau, leva ao público a história de um planeta que muitos anos atrás passou pelos mesmos problemas que enfrentamos hoje. Escassez de recursos naturais, poluição, desapego às necessidades do próximo, egocentrismo e que só não foi totalmente destruído por que as pessoas resolveram voltar às suas origens, produzindo apenas o necessário para sobreviver, em perfeita comunhão com a natureza, atentos aos problemas do próximo, prontos para ajudar. A história nos nos mostra um belo exemplo de altruísmo, quando um deles vêm para a Terra, tentando ajudar aos terráqueos a compreender como estão indo pelo pior caminho, rumo à destruição do planeta.
Portanto, é realmente difícil afirmar que a população do mundo atual pensa nas necessidades do mundo no futuro, afinal somos facilmente controlados pela elite dominante através da mídia, que nos dita o certo e o errado de acordo com seus interesses monetários. Somos todos frutos do capitalismo, do egocentrismo e do narcisismo.
Obs.: A Palma Talipot é uma palmeira que só floresce uma vez na vida, cerca de cinquenta anos depois de plantada. Quando Roberto Burie, paisagista com mais de 50 anos de idade plantou a palmeira, ele foi "informado" de que ele não estaria vivo para presenciar o espetáculo. Ao que respondeu, que assim como alguém plantara para que ele pudesse ver, ele também plantaria para outros também pudessem admirar a floração da palmeira.