Sociedade pedófila
Uma das consequências pós-modernas, é o fenômeno denominado globalização. A globalização facilitou a integração entre os povos, e a pedofilia também se beneficiou com essa nova ordem mundial. A partir dos anos 70 do século XX, nota-se um visível aumento no fluxo de material sexual infantil em circulação, principalmente na internet.
Outro fenômeno da atualidade é a supervalorização dos jovens. A divulgação da juventude, como uma meta a ser sempre mantida, direciona o olhar e o desejo do pedófilo às crianças, e com isso explodem os casos de pedofilia.
É fácil constatar tal afirmação, basta analisar os adultos do mundo contemporâneo e perceber como eles estão sendo infantilizados pela imprensa. Tornam-se cada vez mais amigos dos filho, do que pais. A autoridade paterna está sendo passada aos filhos, considerados, erroneamente, como adultos.
Recentemente, o foco da mídia tem-se voltado aos problemas de pedofilia que envolvem a Igreja Católica. O enredo resume-se em ministros molestadores versus a proteção, dada pela Igreja, a eles. Desta forma, protege-se a integridade da instituição e não aos fiéis que ali, depositam sua fé e devoção. A doutrina católica, também tende a infantilizar o adulto, moldando-os à crença de que o catolicismo está acima de todos os males. Essa visão, cega aos fiéis, impedindo-os de ver as imperfeições presentes na instituição. Tal postura atrai às fantasias pedofílicas baseadas no jargão "Eles não sabem o que eu estou fazendo", uma vez que somente a Igreja pode entender os mistérios que regem a vida.
Com a atual flexibilidade das regras, da moral e da ética, as crianças ficam muito mais vulneráveis ao pedófilo, que tem sua doença estimulada com a adultização do jovem. Afinal, a pedofilia é um assunto que deve ser tratado com muita seriedade, pois não se identifica o pedófilo apenas com leviana análise, e as raízes que motivam a doença são profundas e exigem tratamento.
Uma das consequências pós-modernas, é o fenômeno denominado globalização. A globalização facilitou a integração entre os povos, e a pedofilia também se beneficiou com essa nova ordem mundial. A partir dos anos 70 do século XX, nota-se um visível aumento no fluxo de material sexual infantil em circulação, principalmente na internet.
Outro fenômeno da atualidade é a supervalorização dos jovens. A divulgação da juventude, como uma meta a ser sempre mantida, direciona o olhar e o desejo do pedófilo às crianças, e com isso explodem os casos de pedofilia.
É fácil constatar tal afirmação, basta analisar os adultos do mundo contemporâneo e perceber como eles estão sendo infantilizados pela imprensa. Tornam-se cada vez mais amigos dos filho, do que pais. A autoridade paterna está sendo passada aos filhos, considerados, erroneamente, como adultos.
Recentemente, o foco da mídia tem-se voltado aos problemas de pedofilia que envolvem a Igreja Católica. O enredo resume-se em ministros molestadores versus a proteção, dada pela Igreja, a eles. Desta forma, protege-se a integridade da instituição e não aos fiéis que ali, depositam sua fé e devoção. A doutrina católica, também tende a infantilizar o adulto, moldando-os à crença de que o catolicismo está acima de todos os males. Essa visão, cega aos fiéis, impedindo-os de ver as imperfeições presentes na instituição. Tal postura atrai às fantasias pedofílicas baseadas no jargão "Eles não sabem o que eu estou fazendo", uma vez que somente a Igreja pode entender os mistérios que regem a vida.
Com a atual flexibilidade das regras, da moral e da ética, as crianças ficam muito mais vulneráveis ao pedófilo, que tem sua doença estimulada com a adultização do jovem. Afinal, a pedofilia é um assunto que deve ser tratado com muita seriedade, pois não se identifica o pedófilo apenas com leviana análise, e as raízes que motivam a doença são profundas e exigem tratamento.
Obs.: Dissertação Expositiva