Também queremos liberdade
Os meios de comunicação servem como canal entre o fato ocorrido e o seu receptor. Entretanto, nas últimas décadas, principalmente os de massa, vem se tornando ferramentas de poder e manipulação do povo, invadindo suas casas e ditando suas regras. (5 linhas)
A imprensa, desde sua criação, lutou contra as censuras impostas pelos Governos Políticos e enfim conquistou sua liberdade, outorgada em Constituição. Porém, esquece de dar liberdade à população, que vive alienada pelas grandes mídias. Necessita-se então de uma revolução, não em ruas primeiramente, mas dentro de cada um, no interior de suas mentes. (6 linhas)
Através disso, conseguiremos enxergar o mundo maniqueísta que vivemos. Pequenas ações como comprar por qualidade e não por alguém estar usando na tevê, ou talvez, checar a veracidade da noticia veiculada no rádio, são fundamentais para começarmos a nos libertar. E essa maquiagem/distorção dos fatos se tornam fáceis, devido às novas tecnologias e suas variedades de fontes de informação. (7 linhas)
Nessa perspectiva, observamos uma aliada: a internet. Com ela, podemos aumentar o volume de nossa voz, juntando a outras milhões de vozes. Assim tomamos medidas de fiscalização conjuntas, a fim de que chamemos atenção dos governos e da população como um todo. (5 linhas)
Logo, precisamos impor limites à liberdade e não voltar à censura da ditadura. Seja através de um simples ato de trocar de canal, como rebelar-se em praça pública. Louvável é o ser que luta firme contra a escravidão e conquista sua liberdade. Liberdade de verdade. (5 linhas)
Duração: aproximadamente 1:20min, passado a limpo.
Os meios de comunicação servem como canal entre o fato ocorrido e o seu receptor. Entretanto, nas últimas décadas, principalmente os de massa, vem se tornando ferramentas de poder e manipulação do povo, invadindo suas casas e ditando suas regras. (5 linhas)
A imprensa, desde sua criação, lutou contra as censuras impostas pelos Governos Políticos e enfim conquistou sua liberdade, outorgada em Constituição. Porém, esquece de dar liberdade à população, que vive alienada pelas grandes mídias. Necessita-se então de uma revolução, não em ruas primeiramente, mas dentro de cada um, no interior de suas mentes. (6 linhas)
Através disso, conseguiremos enxergar o mundo maniqueísta que vivemos. Pequenas ações como comprar por qualidade e não por alguém estar usando na tevê, ou talvez, checar a veracidade da noticia veiculada no rádio, são fundamentais para começarmos a nos libertar. E essa maquiagem/distorção dos fatos se tornam fáceis, devido às novas tecnologias e suas variedades de fontes de informação. (7 linhas)
Nessa perspectiva, observamos uma aliada: a internet. Com ela, podemos aumentar o volume de nossa voz, juntando a outras milhões de vozes. Assim tomamos medidas de fiscalização conjuntas, a fim de que chamemos atenção dos governos e da população como um todo. (5 linhas)
Logo, precisamos impor limites à liberdade e não voltar à censura da ditadura. Seja através de um simples ato de trocar de canal, como rebelar-se em praça pública. Louvável é o ser que luta firme contra a escravidão e conquista sua liberdade. Liberdade de verdade. (5 linhas)
Duração: aproximadamente 1:20min, passado a limpo.