Há muitos anos já se fala nos casos de Bullying, porém, ele não era conhecido tão profundamente como é hoje. Sendo que os profissionais da área da saúde não haviam se dado conta do tamanho dos problemas causados as crianças que sofrem desse mal.
Anos atrás ja diziam que as crianças não gostavam de ir a escola e apresentavam rejeição da mesma, mas os pais ou competentes da área responsável, não iam mais a fundo para verificar se realmente era isso que estava acontecendo. Muitas vezes as crianças colocavam apelidos umas nas outras, até mesmo os próprios professores intimidavam os alunos com castigos e punições por motivos fúteis, ou ainda sofriam algum tipo de agressão na escola ou no caminho para ela, e isso acabava se manifestando como auto-mutilação, falta de apetite; quando na realidade tanto os colegas quanto os professores praticavam o chamado hoje, de Bullying.
Pelo fato do menor já ter recebido várias demonstrações de intolerância, ele acaba ficando fragilizado com a situação e por esse motivo apresenta dificuldades como a falta de comunicação, o que atrapalha no seu desenvolvimento social, profissional e emocional. A vitima acaba por sentir medo, angustia, insônia, mudanças de humor, entre outras, e a principio sem motivo aparente; sendo que mesmo já na vida adulta, ela pode se recuperar do trauma com terapias, consultas com psicologas e até com o uso de medicação controlada, mas em outros casos podem praticar o Bullying no trabalho que por sua vez é consequência do trauma sofrido na infância, muitas vezes no âmbito escolar.
A sociedade hoje deve tomar medidas para que mais tarde o Bullying não saia de controle, como criar centros para esses menores sejam ouvidos e que os agressores tambem possam falar e expor opiniões, criar mais medidas socio-educativas, para que essas crianças se ocupem mais durante o periodo que estão em casa e na escola. A realidade é que hoje, precisamos de soluções mais eficazes e de pulso firme.
Anos atrás ja diziam que as crianças não gostavam de ir a escola e apresentavam rejeição da mesma, mas os pais ou competentes da área responsável, não iam mais a fundo para verificar se realmente era isso que estava acontecendo. Muitas vezes as crianças colocavam apelidos umas nas outras, até mesmo os próprios professores intimidavam os alunos com castigos e punições por motivos fúteis, ou ainda sofriam algum tipo de agressão na escola ou no caminho para ela, e isso acabava se manifestando como auto-mutilação, falta de apetite; quando na realidade tanto os colegas quanto os professores praticavam o chamado hoje, de Bullying.
Pelo fato do menor já ter recebido várias demonstrações de intolerância, ele acaba ficando fragilizado com a situação e por esse motivo apresenta dificuldades como a falta de comunicação, o que atrapalha no seu desenvolvimento social, profissional e emocional. A vitima acaba por sentir medo, angustia, insônia, mudanças de humor, entre outras, e a principio sem motivo aparente; sendo que mesmo já na vida adulta, ela pode se recuperar do trauma com terapias, consultas com psicologas e até com o uso de medicação controlada, mas em outros casos podem praticar o Bullying no trabalho que por sua vez é consequência do trauma sofrido na infância, muitas vezes no âmbito escolar.
A sociedade hoje deve tomar medidas para que mais tarde o Bullying não saia de controle, como criar centros para esses menores sejam ouvidos e que os agressores tambem possam falar e expor opiniões, criar mais medidas socio-educativas, para que essas crianças se ocupem mais durante o periodo que estão em casa e na escola. A realidade é que hoje, precisamos de soluções mais eficazes e de pulso firme.