Tema: Por que o homem vive na contrapartida da civilidade, sem respeitar direitos e limites?
Liberdade, responsabilidade e civilidade
Para os existencialistas, o homem nasce livre. Sua liberdade de escolha é originária e absoluta. Mas, a essa liberdade agregam-se as regras da sociedade e as responsabilidades. Por que o homem, não vivendo absolutamente só, deve adaptar-se ao meio, sendo assim, praticar sua civilidade.
Com base nisso, basta um olhar superficial ao mundo para perceber que os seres humanos livres esqueçem da civilidade. Quer estejam no trânsito, onde podem ignorar as regras e atrapalhar o fluxo de carros, quer estejam na política, onde podem subornar e roubar. E, se puderem, transferem suas responsabilidades ao próximo.
Assim, se todos praticam sua liberdade, buscam pela felicidade e correm atrás dos seus anseios, não deveriam se esquecer que o vizinho busca pelas mesmas coisas. Então, ao invés de dificultar a vida alheia, como se vê, por exemplo, nos roubos; deve haver mutualismos de interesses. O homem deveria ser mais humano, menos egoísta, mais humilde.
José Saramago, em sua obra Ensaio Sobre a Cegueira, desvenda o homem atemporal. Ele usa tipos humanos para caracterizar a maldade. Que o homem, tomado de uma cegueira branca, mais do que cego, ele torna-se um ser incivilizado, brutalizado, primitivo. Mas, em contrapartida, a obra demostra uma certa esperança nos seres humanos, que no final de uma crise ele possa aprender com os próprios erros.
No fim, é o que se espera de cada um. Que todos sejam livres e responsáveis. Que estejam aptos a ajudar. Por que assim, construir-se-á uma sociedade digna de nota. Já que, a civilidade não é uma característica refinada, mas sim uma necessidade social.
P.S.: Eu consegui responder corretamente a pergunta, ou fugi do tema?
Obrigada!
Liberdade, responsabilidade e civilidade
Para os existencialistas, o homem nasce livre. Sua liberdade de escolha é originária e absoluta. Mas, a essa liberdade agregam-se as regras da sociedade e as responsabilidades. Por que o homem, não vivendo absolutamente só, deve adaptar-se ao meio, sendo assim, praticar sua civilidade.
Com base nisso, basta um olhar superficial ao mundo para perceber que os seres humanos livres esqueçem da civilidade. Quer estejam no trânsito, onde podem ignorar as regras e atrapalhar o fluxo de carros, quer estejam na política, onde podem subornar e roubar. E, se puderem, transferem suas responsabilidades ao próximo.
Assim, se todos praticam sua liberdade, buscam pela felicidade e correm atrás dos seus anseios, não deveriam se esquecer que o vizinho busca pelas mesmas coisas. Então, ao invés de dificultar a vida alheia, como se vê, por exemplo, nos roubos; deve haver mutualismos de interesses. O homem deveria ser mais humano, menos egoísta, mais humilde.
José Saramago, em sua obra Ensaio Sobre a Cegueira, desvenda o homem atemporal. Ele usa tipos humanos para caracterizar a maldade. Que o homem, tomado de uma cegueira branca, mais do que cego, ele torna-se um ser incivilizado, brutalizado, primitivo. Mas, em contrapartida, a obra demostra uma certa esperança nos seres humanos, que no final de uma crise ele possa aprender com os próprios erros.
No fim, é o que se espera de cada um. Que todos sejam livres e responsáveis. Que estejam aptos a ajudar. Por que assim, construir-se-á uma sociedade digna de nota. Já que, a civilidade não é uma característica refinada, mas sim uma necessidade social.
P.S.: Eu consegui responder corretamente a pergunta, ou fugi do tema?
Obrigada!