A intimidade entre estudos e carreira
A educação é de inegável importância na construção do ser humano. A base da civilização é o conhecimento. E a melhor forma de capacitar mão-de-obra, e consequentemente contribuir na expansão dos limites do conhecimento, é a educação.
A História nos mostra que mão-de-obra qualificada é um fator vital no desenvolvimento de uma nação. Com a economia destroçada, território dividido e infraestrutura precária, a Alemanha dos anos 60 é um exemplo disso. Devido a um investimento maciço em educação, com um conseguinte salto na especialização da força de trabalho, a economia germânica é hoje a mais sólida de União Européia. Isso nos mostra, simultaneamente, a relação intrínseca entre capacitação e estudo e sua importância para o desenvolvimento de um país.
Dados estatísticos corroboram essa tese. Segundo dados do IBGE, trabalhadores com curso superior ganham, em média, 225% a mais do que aqueles que não possuem. De acordo com outro estudo, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, funcionários públicos que concluíram o ensino médio, possuem rendimento 20,18% maior do que seus colegas de menor escolaridade. Tais dados nos mostram que, a chave para uma boa formação profissional, e consequentemente bons salários, é o estudo. Sendo assim, é evidente que um maior direcionamento de verba, por parte do governo federal, para o aprimoramento da educação, se faz necessária.
Estudo e capacitação profissional são indissociáveis. Instrução é sinônimo de capacitação, que por sua vez é necessária para o progresso do econômico e social do estado. Logo, quanto mais investimentos na para tais fins, melhor para o país.
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