A oportunidade e o caçador
Quando nos deparamos com questionamentos como, eu poderia ter agido diferente, poderia ter dito o que estava verdadeiramente sentindo, poderia ter calado, poderia ter feito escolhas diferentes, poderia ter aproveitado aquela oportunidade. Um sentimento de tristeza nos domina a imaginação nos condena, e pensamos, se eu pudesse voltar no tempo faria tudo diferente. As oportunidades perdidas, assim como o tempo não voltam. Mas para o sonhador elas reanimam o desejo de mudança e para o guerreiro elas são o combustível para galgar dias melhores. Só há oportunidade para aquele que vive e sonha e o que perdeu-se não poderá se comparar com o que virá. Assim pensa um caçador de oportunidades.
Escolher entre o certo e o errado nem sempre é fácil. Depositar todo empenho e suor no que escolhemos muito menos. Temos medo de errar por tentar, e de tentar e errar. As oportunidades muitas vezes batem a nossa porta mas não as escutamos, as vezes por estarmos cançados da labuta as vezes por se apresentarem de maneira tão obvia. Esses impasses nos confundem e chegamos muitas vezes a duvidá-las, não agindo, como resultado mais uma oportunidade foi-se, como diz o ditado popular, cavalo celado não passa duas vezes, e as perdemos.
O que move o sonhador e o guerreiro é um sentimento de conquista. Por este motivo as oportunidades são caçadas constantemente e não passam despercebidas ao atento olhar do caçador. Elas são construídas degral a degral com motivação, competência, qualificação, dor e coragem.
Portanto, não importa as que se foram, mas, as que ainda virão, não se pode viver a sombra do passado, nem continuar escolhendo e agindo errado, é preciso estar sempre atento a novas oportunidades, e qualificar-se para percebé-las. Sonhar é essencial, objetivar é necessário, pois estes nos transformam em grandes caçadores de oportunidades.
Quando nos deparamos com questionamentos como, eu poderia ter agido diferente, poderia ter dito o que estava verdadeiramente sentindo, poderia ter calado, poderia ter feito escolhas diferentes, poderia ter aproveitado aquela oportunidade. Um sentimento de tristeza nos domina a imaginação nos condena, e pensamos, se eu pudesse voltar no tempo faria tudo diferente. As oportunidades perdidas, assim como o tempo não voltam. Mas para o sonhador elas reanimam o desejo de mudança e para o guerreiro elas são o combustível para galgar dias melhores. Só há oportunidade para aquele que vive e sonha e o que perdeu-se não poderá se comparar com o que virá. Assim pensa um caçador de oportunidades.
Escolher entre o certo e o errado nem sempre é fácil. Depositar todo empenho e suor no que escolhemos muito menos. Temos medo de errar por tentar, e de tentar e errar. As oportunidades muitas vezes batem a nossa porta mas não as escutamos, as vezes por estarmos cançados da labuta as vezes por se apresentarem de maneira tão obvia. Esses impasses nos confundem e chegamos muitas vezes a duvidá-las, não agindo, como resultado mais uma oportunidade foi-se, como diz o ditado popular, cavalo celado não passa duas vezes, e as perdemos.
O que move o sonhador e o guerreiro é um sentimento de conquista. Por este motivo as oportunidades são caçadas constantemente e não passam despercebidas ao atento olhar do caçador. Elas são construídas degral a degral com motivação, competência, qualificação, dor e coragem.
Portanto, não importa as que se foram, mas, as que ainda virão, não se pode viver a sombra do passado, nem continuar escolhendo e agindo errado, é preciso estar sempre atento a novas oportunidades, e qualificar-se para percebé-las. Sonhar é essencial, objetivar é necessário, pois estes nos transformam em grandes caçadores de oportunidades.