Uma correção detalhada, por favor!
Patriotismo em anteposição
A primeira fase do período literário Romantismo caracterizou-se por extremo ufanismo e exaltação de elementos naturais brasileiros. A realização, no Brasil, da Copa do Mundo neste ano tende a trazer à tona esses ideais propagados pelos poetas românticos, contanto que ofereça legados de longo prazo e que estes não se apliquem, apenas, durante o evento.
Visto que a competição abrange milhares de indivíduos e, portanto, carece de inúmeros serviços, seu feitio é gerador de empregos. Isso, no entanto, é uma questão sazonal: os ofícios são temporários - existem apenas durante o mundial. Essa problemática é enfatizada pelo jornalista britânico Simon Kuper, o qual afirma o mito de se impulsionar a economia pela Copa do Mundo. Isso se relaciona diretamente ao fato de que o governo brasileiro, sem ressalva, difunde falsas heranças do evento para ganhar apoio eleitoral. Ademais, o verdadeiro legado da Copa não é o capital, mas, sim, a euforia e o nacionalismo.
Um exemplo desse erro em propagandear o progresso da economia a partir da realização da competição é o gasto de 33 bilhões no evento, o que supera a soma dos gastos das três últimas Copas do Mundo. Não é possível, logo, ganhar êxito monetário se o custo do mundial é excessivo. Especula-se, ainda, a possibilidade de se melhorar a mobilidade urbana a partir dos projetos implantados durante o torneio. No entanto, no Rio de Janeiro, por exemplo, apenas a região central recebe investimentos na infraestrutura, enquanto a periférica é desprovida de qualquer inversão.
A ocorrência da Copa do Mundo no Brasil, por conseguinte, trará resultados positivos salvo se as reivindicações da população brasileira forem ouvidas. Dentre elas, tem-se a melhoria no transporte, a qual é fruto dos investimentos aplicados no evento, desde que realmente direcionados. Dessa forma, além de exaltação nacional, o mundial poderá efetivar a mobilidade urbana e criar uma boa imagem externa ao país do futebol.
Patriotismo em anteposição
A primeira fase do período literário Romantismo caracterizou-se por extremo ufanismo e exaltação de elementos naturais brasileiros. A realização, no Brasil, da Copa do Mundo neste ano tende a trazer à tona esses ideais propagados pelos poetas românticos, contanto que ofereça legados de longo prazo e que estes não se apliquem, apenas, durante o evento.
Visto que a competição abrange milhares de indivíduos e, portanto, carece de inúmeros serviços, seu feitio é gerador de empregos. Isso, no entanto, é uma questão sazonal: os ofícios são temporários - existem apenas durante o mundial. Essa problemática é enfatizada pelo jornalista britânico Simon Kuper, o qual afirma o mito de se impulsionar a economia pela Copa do Mundo. Isso se relaciona diretamente ao fato de que o governo brasileiro, sem ressalva, difunde falsas heranças do evento para ganhar apoio eleitoral. Ademais, o verdadeiro legado da Copa não é o capital, mas, sim, a euforia e o nacionalismo.
Um exemplo desse erro em propagandear o progresso da economia a partir da realização da competição é o gasto de 33 bilhões no evento, o que supera a soma dos gastos das três últimas Copas do Mundo. Não é possível, logo, ganhar êxito monetário se o custo do mundial é excessivo. Especula-se, ainda, a possibilidade de se melhorar a mobilidade urbana a partir dos projetos implantados durante o torneio. No entanto, no Rio de Janeiro, por exemplo, apenas a região central recebe investimentos na infraestrutura, enquanto a periférica é desprovida de qualquer inversão.
A ocorrência da Copa do Mundo no Brasil, por conseguinte, trará resultados positivos salvo se as reivindicações da população brasileira forem ouvidas. Dentre elas, tem-se a melhoria no transporte, a qual é fruto dos investimentos aplicados no evento, desde que realmente direcionados. Dessa forma, além de exaltação nacional, o mundial poderá efetivar a mobilidade urbana e criar uma boa imagem externa ao país do futebol.