Primazia ao povo brasileiro
É irrefutável que o Brasil passa por um grande momento na sua economia. O país está se desenvolvendo e crescendo, e de forma segura, revelado pelo atual desaquecimento da economia, resultado, principalmente, do aperto na concessão de crédito. E isso, na opinião dos economistas, é sinal que o país cresce com os pés no chão.
Também, é notório que ganhamos prestígio lá fora. Temos a sétima economia do mundo e ambicionamos até uma cadeira permanente no conselho das Nações Unidas (ONU). Todo esse contexto por qual passa o país nesse momento, não veio de graça. Passamos por períodos difíceis e escandalosos, planos vergonhosos e fracassados, tal como o desastroso Plano Collor, que deixou milhares de brasileiros sem suas aplicações, economias e perspectivas de futuro. Mas também, tivemos muitos sucessos, como a abertura da economia a investimentos estrangeiros, propulsando nosso processo de industrialização, o Plano Real etc.
Toda essa face de sucesso da economia brasileira no âmbito internacional não reflete a realidade da maioria da população. Muitos brasileiros vivem abaixo da linha de pobreza, temos uma das maiores desigualdades de concentração de renda e de terras do mundo. A população padece com fraudes e corrupções, que afeta a parcela que mais precisa de apoio do Estado, pois depende dele para ter educação, saúde, transporte etc. Há regiões em pleno desenvolvimento e com grandes perspectivas e outras em atraso quase que secular.
Temos de reconhecer que, quando comparados a outros países, o Estado Brasileiro não é totalmente omisso com as questões sociais. Existem vários programas assistenciais que, de certa forma, melhoram a vida das pessoas mais carentes. Porém, sabemos que não passam de medidas paliativas. A partir do momento que se der prioridade ao povo, isto é, investir-se, antes de tudo, na formação dos brasileiros, o Brasil dará o passo mais importante para seu crescimento, que inevitavelmente refletirá em uma melhor qualidade de vida a todos.
É irrefutável que o Brasil passa por um grande momento na sua economia. O país está se desenvolvendo e crescendo, e de forma segura, revelado pelo atual desaquecimento da economia, resultado, principalmente, do aperto na concessão de crédito. E isso, na opinião dos economistas, é sinal que o país cresce com os pés no chão.
Também, é notório que ganhamos prestígio lá fora. Temos a sétima economia do mundo e ambicionamos até uma cadeira permanente no conselho das Nações Unidas (ONU). Todo esse contexto por qual passa o país nesse momento, não veio de graça. Passamos por períodos difíceis e escandalosos, planos vergonhosos e fracassados, tal como o desastroso Plano Collor, que deixou milhares de brasileiros sem suas aplicações, economias e perspectivas de futuro. Mas também, tivemos muitos sucessos, como a abertura da economia a investimentos estrangeiros, propulsando nosso processo de industrialização, o Plano Real etc.
Toda essa face de sucesso da economia brasileira no âmbito internacional não reflete a realidade da maioria da população. Muitos brasileiros vivem abaixo da linha de pobreza, temos uma das maiores desigualdades de concentração de renda e de terras do mundo. A população padece com fraudes e corrupções, que afeta a parcela que mais precisa de apoio do Estado, pois depende dele para ter educação, saúde, transporte etc. Há regiões em pleno desenvolvimento e com grandes perspectivas e outras em atraso quase que secular.
Temos de reconhecer que, quando comparados a outros países, o Estado Brasileiro não é totalmente omisso com as questões sociais. Existem vários programas assistenciais que, de certa forma, melhoram a vida das pessoas mais carentes. Porém, sabemos que não passam de medidas paliativas. A partir do momento que se der prioridade ao povo, isto é, investir-se, antes de tudo, na formação dos brasileiros, o Brasil dará o passo mais importante para seu crescimento, que inevitavelmente refletirá em uma melhor qualidade de vida a todos.