Aborto à bordo
Abortar, como o próprio nome já diz, significa encerrar, terminar e a polêmica da palavra ganha significado quando arraigada a vida. Assim, a falta de instrução da maioria da população torna-as potências abortivas o que, de fato, envolve questões éticas, religiosas e sociais. Dessa forma, muitos casos de aborto desafiam a hermenêutica, a arte de interpretar, e subvertem as leis sociais e a vida da sociedade.A chamada geração y, geração de pessoas nascidas em meados da década de 90, é um dos principais focos de campanhas antiabortivas. É necessário, em meio a tanta informação superficial na era da internet, o acompanhamento desses adolescentes pelos pais e responsáveis o mais cedo possível. Conversar com adolescentes de 12 ou 13 anos sobre sexo não deve ser constrangedor, deve ser instrutivo.
Porém, os adolescentes não são os únicos a sofrerem com o aborto: há casos de médicas ginecologistas que se submetem a tal processo. É muito mais complexo do que se pensa... Não obstante, a lei de Biossegurança, implantada em 2005, ampara casos mais graves como possível óbito materno ou fetal e o estupro. Nesses casos, a lei é a favor do aborto e está sujeita a diversas interpretações.
Infere-se, então, que o aborto é um problema social recorrente que envolve a questão da vida. Sua solução é tão obscura aos olhos da sociedade quanto o próprio significado do que é a vida. O aborto não é mais uma pauta na disputa entre religião e ciência, mas sim uma questão humana que envolve todos os sentimentos que esta palavra carrega.
Mais uma redação. Corrijam, por favor.