Isso Jamais Acontecerá Comigo
Os jovens, confiantes em sua imunidade e crentes no fato de que nunca irão adquirir aids, praticam sexo inseguro com uma frequência alarmante. E assim, crescem os números de soropositivos entre a populaçao brasileira. Apesar dos avanços tecnológicos no combate a aids permitir ao portador de hiv ter uma vida relativamente normal, ela não pode ser curada e dificulta a vida dos doentes.
A aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), demora, em média, sete anos para se manifestar. Nesse período, o portador do vírus HIV (Vírus Humano da Imunodeficiência) pode transmitir a doença para outra pessoa, sem que ambos saibam disso. Pesquisas realizadas pela Unesco indicam que apenas 5,4% dos rapazes entre 16 e 19 anos já fizeram um exame de aids. Isso demonstra o descaso com que eles tratam os riscos da doença.
O médico infectologista, Artur Timerman, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, afirma que esse descaso é provocado pelo abuso de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes. De fato, todos os jovens sabem da importância do uso da camisinha na prevenção da aids, porém, quando estão alcoolizados e/ou drogados, não se importam com as consequências, e sim, com a emoção do momento.
Outro fator que influência essa indiferença, é saber que a medicina está tão avançada em relação à aids, que eles poderão levar uma vida normal. Na verdade, a ingestão dos coquetéis de remédios garantem vida mais longa aos soropositivos, porém a ideia de normalidade é irreal. Os remédios devem ser tomados à risca, podem apresentar efeitos colaterais e são, em média, 9 comprimidos diários.
Com isso, têm-se pessoas informadas e que, conscientemente, optam por desprezar a prevenção e arriscar a própria saúde. Assim, faz-se necessário, uma maior exposição das consequências negativas da vida do portador de aids, por que, apesar de ser possível viver quase bem, também vive-se mal. E, através de campanhas, incutir nos jovens a consciência de que não são infalíveis, que a aids pode ser uma constante na vida de qualquer um.
Os jovens, confiantes em sua imunidade e crentes no fato de que nunca irão adquirir aids, praticam sexo inseguro com uma frequência alarmante. E assim, crescem os números de soropositivos entre a populaçao brasileira. Apesar dos avanços tecnológicos no combate a aids permitir ao portador de hiv ter uma vida relativamente normal, ela não pode ser curada e dificulta a vida dos doentes.
A aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), demora, em média, sete anos para se manifestar. Nesse período, o portador do vírus HIV (Vírus Humano da Imunodeficiência) pode transmitir a doença para outra pessoa, sem que ambos saibam disso. Pesquisas realizadas pela Unesco indicam que apenas 5,4% dos rapazes entre 16 e 19 anos já fizeram um exame de aids. Isso demonstra o descaso com que eles tratam os riscos da doença.
O médico infectologista, Artur Timerman, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, afirma que esse descaso é provocado pelo abuso de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes. De fato, todos os jovens sabem da importância do uso da camisinha na prevenção da aids, porém, quando estão alcoolizados e/ou drogados, não se importam com as consequências, e sim, com a emoção do momento.
Outro fator que influência essa indiferença, é saber que a medicina está tão avançada em relação à aids, que eles poderão levar uma vida normal. Na verdade, a ingestão dos coquetéis de remédios garantem vida mais longa aos soropositivos, porém a ideia de normalidade é irreal. Os remédios devem ser tomados à risca, podem apresentar efeitos colaterais e são, em média, 9 comprimidos diários.
Com isso, têm-se pessoas informadas e que, conscientemente, optam por desprezar a prevenção e arriscar a própria saúde. Assim, faz-se necessário, uma maior exposição das consequências negativas da vida do portador de aids, por que, apesar de ser possível viver quase bem, também vive-se mal. E, através de campanhas, incutir nos jovens a consciência de que não são infalíveis, que a aids pode ser uma constante na vida de qualquer um.