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Com muito orgulho... Com muito amor

3 participantes

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1Com muito orgulho... Com muito amor Empty Com muito orgulho... Com muito amor Ter Mar 27, 2012 12:10 pm

Diego Freire


Membros

TEMA: O indivíduo frente à ética nacional

O brasileiro se orgulha de ser corrupto. Ainda se louva o famoso “jeitinho brasileiro” com a qual resolvemos tudo. A conta de energia está muito alta? Em vez de pôr em prática medidas para redução do consumo, vamos instalar um “gato”.
Existem países em que as pessoas teriam vergonha de realizar tais “façanhas”, mas aqui o feito é contado com orgulho em mesas de boteco, entre um e outro gole de cerveja. Obviamente, tais indivíduos que se utilizam disso escolhem um dos seus iguais na política. E este escolhido sem nenhum critério cabível fará o mesmo que o indivíduo que o votou faria.
A gama da população que usa esses jeitinhos, fala, fala, fala, apenas. Enquanto as pessoas não enxergarem a realidade nua e crua desse Brasil como sendo dever e participação de todos, não haverá uma verdadeira mudança, sabe por quê? Um comportamento de uma nação não se muda com apenas palavras com tom de 2 dB, é preciso mais.
Enquanto isso, a palavra ética, ainda está bem aquém no seu significado real: um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. Ela parece ser bem mais usual vindo depois de “anti”, antiética, é isso que o brasileiro está acostumado, no seu cômodo lugar à frente da TV.
O mundo gira em torno de atitudes, e são elas que caracterizam um indivíduo e uma nação. Portanto, viver parado a reclamar e aceitar tudo como apenas mais um erro, será crucial para um estacionamento no que estamos hoje, mudar a nós primeiramente é indispensável, pequenas e simples ações de não furar fila, votar certo, respeitar o próximo, agir e reivindicar, farão desse país, um país que não aceita um “jeitinho brasileiro”, e assim, seremos brasileiros com muito orgulho, com muito amor.

Atribuam nota de 0 à 10, desde já agradeço!

2Com muito orgulho... Com muito amor Empty Re: Com muito orgulho... Com muito amor Sex Mar 30, 2012 1:09 pm

[Planck]³


Membros


O brasileiro se orgulha de ser corrupto. Ainda se louva o famoso “jeitinho brasileiro” com a qual resolvemos [Não se inclua.Na dissertação, o texto é em 3ª pessoa] tudo. A conta de energia está muito alta? [Sugiro que não faça perguntas. Isso acabou que virando clichê] Em vez de pôr em prática medidas para redução do consumo, vamos [Novamente a 1ª pessoa] instalar um “gato”.[Período muito confuso] [Você vai por um gato ? E um cachorro, não vai pôr ?]
Existem países em que as pessoas teriam vergonha de realizar tais “façanhas”[Que façanhas], mas aqui o feito é contado com orgulho em mesas de boteco, entre um e outro gole de cerveja. Obviamente, tais indivíduos que se utilizam disso escolhem um dos seus iguais na política. E este escolhido sem nenhum critério cabível fará o mesmo que o indivíduo que o votou faria.[Período confuso]
A gama [Evite certas palavras as quais, sem elas, haveria o mesmo sentido do texto] da população que usa esses jeitinhos, fala, fala, fala, apenas [coloquialismo]. Enquanto as pessoas não enxergarem a realidade nua e crua [Sem expressões do senso comum]desse Brasil como sendo dever e participação de todos, não haverá uma verdadeira mudança, sabe por quê? Um comportamento de uma nação não se muda com apenas palavras com tom de 2 dB, é preciso mais. [Período confuso]
Enquanto isso, a palavra ética, ainda está bem aquém no seu significado real: um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. Ela parece ser bem mais usual vindo depois de “anti”, antiética, é isso que o brasileiro está acostumado, no seu cômodo lugar à frente da TV. [Bom parágrafo]
O mundo gira em torno de atitudes [Mais uma vez: oração abstrata], e são elas que caracterizam um indivíduo e uma nação [Período inerte]. Portanto, viver parado a reclamar e aceitar tudo como apenas mais um erro, será crucial para um estacionamento no que estamos hoje, mudar a nós primeiramente é indispensável, pequenas e simples ações de não furar fila, votar certo, respeitar o próximo, agir e reivindicar, farão desse país, um país que não aceita um “jeitinho brasileiro”, e assim, seremos brasileiros com muito orgulho, com muito amor. [Conclusão inchada]

Comentário geral: Erros gramaticais, prolixidade, falta de vocabulário etc. Sugiro que você estude mais pronomes e orações subordinadas e coordenadas. Sugiro também um pouco ais de leitura, para que você adquira mais conhecimentos. Aconselho que você refaça sua redação e mande-nos de novo.

Olha lá o blog do professor Rogério: REDIJA MELHOR, o blog é bom, eu aconselho.


Abraços e qualquer ajuda estamos aí. Very Happy

3Com muito orgulho... Com muito amor Empty Re: Com muito orgulho... Com muito amor Ter Abr 10, 2012 2:40 pm

Diego Freire


Membros

O brasileiro se orgulha de ser corrupto. Ainda se louva o famoso “jeitinho brasileiro” com a qual se resolve tudo. Se a conta está alta, é só fazer “um gato” (instalação clandestina de energia elétrica).
Existem países em que as pessoas teriam vergonha de realizar uma instalação clandestina, mas aqui, isso é contado com orgulho em mesas de boteco. Obviamente, cidadãos que se utilizam dessa clandestinidade nas suas necessidades; cidadãos que vendem seu voto, que furam fila, acabam por escolher um dos seus iguais na política. Logo, esse político se eleito irá usufruir das mais clandestinas ações, para facilitar se não a vida da população, mas a sua vida pessoal.
A população que usa desses “jeitinhos brasileiros”, apenas fala. Enquanto as pessoas não enxergarem a realidade desse Brasil como sendo dever e participação de todos para sua melhoria não haverá uma verdadeira mudança, sabe por quê? Um comportamento de uma nação não se muda com apenas conversas de amigos (as) arrependidos ou pelo menos se contrariando as malfeitorias de quem eles colocaram no poder.
Enquanto isso, a palavra ética, ainda está bem aquém no seu real significado: um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. Ela parece ser bem mais usual vindo depois de “anti”, antiética, é isso que o brasileiro está acostumado, no seu cômodo lugar à frente da TV.
Portanto, viver parado a reclamar e aceitar tudo como apenas mais um erro, será crucial para um estacionamento no que estamos hoje, mudar a nós primeiramente é indispensável, para que depois se possa reinvidicar, organizando protestos, assembleias, juntamente com outros cidadãos. E assim, buscar uma profunda mudança tanto nas condutas de políticos eleitos, quanto na nossa própria conduta, dessa forma o Brasil realmente será um país em que o “anti” antes de ético, sumirá, e dará lugar a um Brasil ético.

4Com muito orgulho... Com muito amor Empty Re: Com muito orgulho... Com muito amor Ter Abr 10, 2012 2:41 pm

Diego Freire


Membros

E agora [Planck]³, o que achas?

5Com muito orgulho... Com muito amor Empty Re: Com muito orgulho... Com muito amor Ter maio 08, 2012 8:23 pm

felipegs


Membros

Com todo respeito ao [Planck]³, discordo em alguns pontos:
1º) O uso da 1ª pessoa do plural é totalmente aceitável. A redação deve ser redigida com impessoalidade, ou seja, ou na 2ª pessoa do singular ou na 1ª do plural. Você só estará errado ao utilizar a 1ª pessoa do singular. No texto você não usou.

2º) Perguntas na introdução não são nada clichês, desde que sejam bem feitas e respondidas ao longo do texto.

3º) Ao utilizar a palavra "gato" entre aspas, ficou claro que você não desejou utilizar o animal [sentido denotativo], mas sim o sentido conotativo.

4º) Quando você citou 'tais "façanhas"' deu a entender que as façanhas a que você se refere são as apresentadas na introdução, se forem, está tudo dentro dos conformes.

5º) A respeito de utilizar o coloquialismo na redação, ele tem razão, não se deve utilizar.

6º) Expressões de senso comum também se deve evitar.

Conclusão: Sugiro um pouco mais de leitura, é sempre bom ampliar o vocabulário.

Abraços.

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