Proposta: h t t p : / / e d u c a c a o . u o l . c o m . b r / b a n c o d e r e d a c o e s / a - q u e s t a o - d o - l i x o - n a s - s o c i e d a d e s - d e - c o n s u m o . j h t m
O lixo é um problema comum na história da humanidade. Durante a idade média, as pessoas conviviam com os lixões ao redor das residências e com a grande proliferação de doenças. Em parte, esses entulhos foram deslocados, mas os problemas permaneceram e, cada vez mais, agravam-se na sociedade contemporânea, cujos índices de consumo e disperdício batem recordes. Grande parte desses problemas são causados pela falta de consciência da população, que não percebe que atitudes simples amenizariam o problema. A velha desculpa "Eu represento um em bilhões, não faço diferença" deveria ser erradicada.
Entre os maiores vilões, sobressaem as sacolinhas. Consumir várias sacolas de supermercados já é um hábito enraizado na sociedade. Mesmo quem possui automóvel, costuma usá-las em grande escala. Seria conveniente, nesse caso, a substituição delas por alguma caixa, algo que pode perfeitamente substituir as sacolas dentro do carro, pois não há a necessidade de carregá-las. Reservar algumas para uso exclusivo nas compras, ao invés de pegar novas, também seria uma medida eficiente.
Mas o problema não se restringe às sacolas. Muitas empresas que lidam com produtos tóxicos ou inflamáveis descartam-nos de forma negligenciada. Esses produtos podem contaminar rios, animais e plantas, causando desmatamentos, bioacumulação, entre outros problemas ambientais, que poderão atingir, inclusive, a espécie humana. As doenças causadas acabam aumentando os gastos em saúde pública, fazendo com que parte do orçamento estatal, que poderia ser utilizado em outros campos como educação, seja desviado para tratar problemas que poderiam ser evitados. É fundamental, portanto, uma maior fiscalização em relação ao descarte irresponsável de empresas, além da aplicação de multas que inibam tal procedimento.
Os males causados pelo lixo, pois, são de responsabilidade não só de governos que não investem na construção de aterros e na racionalização da coleta e da reciclagem, ou de empresas desleixadas. A população também tem sua culpa e precisa, urgentemente, refletir a respeito das consequências que a acumulação cada vez maior de lixo pode ter. Beneficiar-se-ia com isso não só a população, como também a natureza e o planeta.
O lixo é um problema comum na história da humanidade. Durante a idade média, as pessoas conviviam com os lixões ao redor das residências e com a grande proliferação de doenças. Em parte, esses entulhos foram deslocados, mas os problemas permaneceram e, cada vez mais, agravam-se na sociedade contemporânea, cujos índices de consumo e disperdício batem recordes. Grande parte desses problemas são causados pela falta de consciência da população, que não percebe que atitudes simples amenizariam o problema. A velha desculpa "Eu represento um em bilhões, não faço diferença" deveria ser erradicada.
Entre os maiores vilões, sobressaem as sacolinhas. Consumir várias sacolas de supermercados já é um hábito enraizado na sociedade. Mesmo quem possui automóvel, costuma usá-las em grande escala. Seria conveniente, nesse caso, a substituição delas por alguma caixa, algo que pode perfeitamente substituir as sacolas dentro do carro, pois não há a necessidade de carregá-las. Reservar algumas para uso exclusivo nas compras, ao invés de pegar novas, também seria uma medida eficiente.
Mas o problema não se restringe às sacolas. Muitas empresas que lidam com produtos tóxicos ou inflamáveis descartam-nos de forma negligenciada. Esses produtos podem contaminar rios, animais e plantas, causando desmatamentos, bioacumulação, entre outros problemas ambientais, que poderão atingir, inclusive, a espécie humana. As doenças causadas acabam aumentando os gastos em saúde pública, fazendo com que parte do orçamento estatal, que poderia ser utilizado em outros campos como educação, seja desviado para tratar problemas que poderiam ser evitados. É fundamental, portanto, uma maior fiscalização em relação ao descarte irresponsável de empresas, além da aplicação de multas que inibam tal procedimento.
Os males causados pelo lixo, pois, são de responsabilidade não só de governos que não investem na construção de aterros e na racionalização da coleta e da reciclagem, ou de empresas desleixadas. A população também tem sua culpa e precisa, urgentemente, refletir a respeito das consequências que a acumulação cada vez maior de lixo pode ter. Beneficiar-se-ia com isso não só a população, como também a natureza e o planeta.