Os efeitos da covardia e da coragem sobre a sociedade
Passado mais de dois séculos do período em que os "Sans-Culottes" pegaram em armas, invadiram o símbolo do absolutismo, prisão da Bastilha, e lutaram por seus direitos, movimentos como a Revolução de 1789 e a Primavera dos povos(1848) limitaram-se aos livros. A sociedade acovardou-se e parou de lutar por seus direitos e pelos problemas que a acometem. Isso precisa ser urgentemente modificado. As sociedades precisam voltar a ter expressividade.
Vivemos em um mundo amplamente desigual, com elevados índices de pobreza. Contentamo-nos com um sistema político corrupto e com uma pseudodemocracia(grande parte dos candidatos são eleitos pela legenda e não pelo povo), altamente contraditória, com elevados níveis de desigualdade e péssima distribuição de riquezas. Governos são substituídos e o orçamento destinado à saúde e à educação continua irrisório, com uma porcentagem extremamente pequena do pib, mesmo sendo itens essenciais e básicos. As multinacionais expalham-se cada vez mais pelo mundo e, com a garantia da volatilidade de capitais e facilidade de mudarem suas sedes, exploram milhares de trabalhadores e a natureza dos locais onde se instalam. Milhões de pessoas morrem todos os dias por doenças endêmicas em países pobres, sem poder de compra e que, por isso, são negligenciadas pela indústria farmacêutica. No continente africano, vítima do imperialismo europeu, mulheres e crianças são estupradas e mortas por causa da corrida pelo controle das reservas mineiras, financiada indiretamente pelas superpotências, como China e Estados Unidos.
Apesar de todos os problemas por que a sociedade passa, ela continua, em sua grande maioria, acomodada, com seus olhos fechados, desfrutando de algumas comodidades que o capitalismo consumista lhe oferece, ignoranto a fome, banalizando os genocídios e a miséria, apagando da memória toda vez que olha para um mendigo ou para uma favela em iminência de desmonoramento. Todos deveriam pegar como exemplo os Sans-Cullotes, os caras-pintadas, os inssurrectos luso-tupiniquins de 1798, os cabanos, os atuais jovens árabes do oriente médio e norte da áfrica, enfim: todos que se incoformaram com suas condições de vida e se mobilizaram em prol de um bem maior: a coletividade.
Passado mais de dois séculos do período em que os "Sans-Culottes" pegaram em armas, invadiram o símbolo do absolutismo, prisão da Bastilha, e lutaram por seus direitos, movimentos como a Revolução de 1789 e a Primavera dos povos(1848) limitaram-se aos livros. A sociedade acovardou-se e parou de lutar por seus direitos e pelos problemas que a acometem. Isso precisa ser urgentemente modificado. As sociedades precisam voltar a ter expressividade.
Vivemos em um mundo amplamente desigual, com elevados índices de pobreza. Contentamo-nos com um sistema político corrupto e com uma pseudodemocracia(grande parte dos candidatos são eleitos pela legenda e não pelo povo), altamente contraditória, com elevados níveis de desigualdade e péssima distribuição de riquezas. Governos são substituídos e o orçamento destinado à saúde e à educação continua irrisório, com uma porcentagem extremamente pequena do pib, mesmo sendo itens essenciais e básicos. As multinacionais expalham-se cada vez mais pelo mundo e, com a garantia da volatilidade de capitais e facilidade de mudarem suas sedes, exploram milhares de trabalhadores e a natureza dos locais onde se instalam. Milhões de pessoas morrem todos os dias por doenças endêmicas em países pobres, sem poder de compra e que, por isso, são negligenciadas pela indústria farmacêutica. No continente africano, vítima do imperialismo europeu, mulheres e crianças são estupradas e mortas por causa da corrida pelo controle das reservas mineiras, financiada indiretamente pelas superpotências, como China e Estados Unidos.
Apesar de todos os problemas por que a sociedade passa, ela continua, em sua grande maioria, acomodada, com seus olhos fechados, desfrutando de algumas comodidades que o capitalismo consumista lhe oferece, ignoranto a fome, banalizando os genocídios e a miséria, apagando da memória toda vez que olha para um mendigo ou para uma favela em iminência de desmonoramento. Todos deveriam pegar como exemplo os Sans-Cullotes, os caras-pintadas, os inssurrectos luso-tupiniquins de 1798, os cabanos, os atuais jovens árabes do oriente médio e norte da áfrica, enfim: todos que se incoformaram com suas condições de vida e se mobilizaram em prol de um bem maior: a coletividade.