A omissão familiar
Em busca da civilização e do progresso, os povos, em sua maioria, renegaram a poligamia e mantiveram a família monogâmica. Sendo assim, o divorcio vai na contramão da historia, vinculado com o fim da base fundamental da sociedade. Tornando-se anti-social, quando sua prioridade é elevar o bem estar próprio e abdicar os sacrifícios do bem comum.
Através da família, primeira sociedade do ser humano, aprendemos noção de valores. Os quais vão construir nossa moral, exigindo respeito, disciplina e amor ao próximo; por isso, qualquer concepção de vida, concreta e séria, terá sempre o objetivo de proteger essa forma de comunhão. Ao perder o respeito mutuo, a sociedade acaba sendo comparada com uma selva. Na fuga de um confronto desleal, onde o descontrole é generalizado, nos vemos seres que buscam apenas a felicidade individual.
O divorcio não é índice de um povo que entra num período de progresso. A desestruturação da família, que delega sua tarefa, é ainda mais visível quando a mesma se sente no direito de culpar a televisão por uma possível desvirtualização de sua prole, esquecendo que seu dever é filtrar e educar o que chega nas crianças. Todavia, a mídia tem sua parcela de culpa, divorciando os jovens da influencia dos adultos, rompendo uniões, esfacelando a primeira sociedade de um ser. Todas essas séries de influencias formam visões distorcidas e falhas na formação de um novo caráter.
O que acontece de um modo geral é que um ciclo é formado, onde filhos de lares fracos e desestruturados são confrontados com uma sociedade individualista, que busca a felicidade pessoal e ao mesmo tempo defendem uma comunhão absurda. Tentam manter uma união onde as falhas de caráter, infidelidade conjugal, traição e consequentemente separação, comumente acontecem.
Há uma perda de referencias em relação aos valores de uma base solida, visto que, a omissão familiar faz parte da realidade mundial. Podemos suprir essa carência com medidas educacionais que estimulem mais qualidade de relações, independente do tempo que pais e filhos passam juntos.
Em busca da civilização e do progresso, os povos, em sua maioria, renegaram a poligamia e mantiveram a família monogâmica. Sendo assim, o divorcio vai na contramão da historia, vinculado com o fim da base fundamental da sociedade. Tornando-se anti-social, quando sua prioridade é elevar o bem estar próprio e abdicar os sacrifícios do bem comum.
Através da família, primeira sociedade do ser humano, aprendemos noção de valores. Os quais vão construir nossa moral, exigindo respeito, disciplina e amor ao próximo; por isso, qualquer concepção de vida, concreta e séria, terá sempre o objetivo de proteger essa forma de comunhão. Ao perder o respeito mutuo, a sociedade acaba sendo comparada com uma selva. Na fuga de um confronto desleal, onde o descontrole é generalizado, nos vemos seres que buscam apenas a felicidade individual.
O divorcio não é índice de um povo que entra num período de progresso. A desestruturação da família, que delega sua tarefa, é ainda mais visível quando a mesma se sente no direito de culpar a televisão por uma possível desvirtualização de sua prole, esquecendo que seu dever é filtrar e educar o que chega nas crianças. Todavia, a mídia tem sua parcela de culpa, divorciando os jovens da influencia dos adultos, rompendo uniões, esfacelando a primeira sociedade de um ser. Todas essas séries de influencias formam visões distorcidas e falhas na formação de um novo caráter.
O que acontece de um modo geral é que um ciclo é formado, onde filhos de lares fracos e desestruturados são confrontados com uma sociedade individualista, que busca a felicidade pessoal e ao mesmo tempo defendem uma comunhão absurda. Tentam manter uma união onde as falhas de caráter, infidelidade conjugal, traição e consequentemente separação, comumente acontecem.
Há uma perda de referencias em relação aos valores de uma base solida, visto que, a omissão familiar faz parte da realidade mundial. Podemos suprir essa carência com medidas educacionais que estimulem mais qualidade de relações, independente do tempo que pais e filhos passam juntos.