Foi no governo do Presidente Juscelino Kubitschek que houve uma grande parte dos investimentos na instalação das empresas automobilísticas. Esse fato contribuiu para o aumento no uso dos carros. Portanto, isso teve extrema importância para o desenvolvimento do país. Porém, o atual problema de trânsito brasileiro implica rever o uso dos meios de transporte rodoviários.
Além de o trânsito ser um motivo de gerar estresse nos motoristas, devido ao tempo de locomoção de um lugar para o outro, também é motivo de preocupação, pois o engarrafamento diário e intenso dos veículos gera os gases poluentes, como o dióxido de carbono. Por esses fatores, precisa-se solucionar o congestionamento nos países desenvolvidos e nos emergentes, como é o caso do Brasil.
Em algumas cidades dos países desenvolvidos houve planejamento nas construções, por exemplo: Nova Iorque. Lá, os edifícios de moradia são perto das faculdades e dos trabalhos. Por isso, os habitantes evitam pegar transporte rodoviário público ou particular quando a distancia é pouca. Talvez o que falte nas grandes cidades brasileiras seja a questão do planejamento.
Cidades brasileiras como São Paulo, a distancia percorrida de engarrafamento é extensa na maioria dos dias. No Rio de Janeiro a situação é parecida. Desse modo, se a cidade tem capacidade para as rotas alternativas deveria ter um planejamento para tal feito. Dividindo o tráfego entre a estrada principal e a construída recentemente.
Dessa solução, pode-se ter o incentivo quanto ao uso dos meios de transporte em massa, como: o trem. Entretanto, os trens precisam ser melhorados quanto à manutenção. E por último, a conscientização das pessoas em oferecer caronas a vizinhos e a colegas de trabalho, se o destino final for o mesmo. Essas medidas podem reduzir drasticamente o caos no trânsito brasileiro.