Esta é a proposta de redação do psv UFGD 2011.
É um ARTIGO DE OPINIÃO
É um ARTIGO DE OPINIÃO
Liberdade incondicional
A democracia garante todos os direitos que a si é atribuída? A imprensa deve ter liberdade ilimitada, ou é preciso impor certas barreiras? São questões como essas que põe em evidência a atual situação da democracia brasileira.
Certamente a maioria dos jovens desta década não passaram pelas experiências da ditadura militar. Nos vinte anos subsequentes ao golpe de 1964, o Brasil viveu uma das suas piores fases de sua história recente, no que se refere à supressão de liberdade. Os brasileiros deste período foram privados de diversos direitos, que a democracia, em tese, garantia. Pessoas foram impedidas de circular livremente, de se manifestar, tiveram a suspensão de direitos políticos etc., e como sabemos, muitas foram torturadas e mortas.
Na segunda metade a década de 1980, o Brasil novamente retomou a sua democracia e experimentou direitos ainda inéditos na América Latina, como o impeachment de Collor de Melo, por exemplo. Então poderíamos nos orgulhar de nossa democracia? Esta é uma questão em que a resposta virá com o tempo, pois muitos impasses, mesmo depois de quase três décadas da redemocratização, ainda precisam de definição.
Na pauta dessas questões está o direito à liberdade de expressão, principalmente a relacionada à imprensa. A imprensa, bem como a mídia em geral, são as principais responsáveis pela circulação de notícias e informações. Mas também são suas atribuições controlar, investigar e denunciar esquemas ilícitos, fraudes etc. Por esse motivo a população vê nesse meio uma arma contra a corrupção em geral. É a imprensa a responsável pela formação da opinião pública, e com isso, é fácil de se supor o que aconteceria caso esse meio fosse censurado e manipulado. Por isso, qualquer proposta que vise controlar esse meio, por mais que fundamentada, deve ser duramente reprimida e rechaçada pela população. Permitir concessões que restrinjam a liberdade de um país que se diz democrático é um retrocesso inconcebível.
Certamente a maioria dos jovens desta década não passaram pelas experiências da ditadura militar. Nos vinte anos subsequentes ao golpe de 1964, o Brasil viveu uma das suas piores fases de sua história recente, no que se refere à supressão de liberdade. Os brasileiros deste período foram privados de diversos direitos, que a democracia, em tese, garantia. Pessoas foram impedidas de circular livremente, de se manifestar, tiveram a suspensão de direitos políticos etc., e como sabemos, muitas foram torturadas e mortas.
Na segunda metade a década de 1980, o Brasil novamente retomou a sua democracia e experimentou direitos ainda inéditos na América Latina, como o impeachment de Collor de Melo, por exemplo. Então poderíamos nos orgulhar de nossa democracia? Esta é uma questão em que a resposta virá com o tempo, pois muitos impasses, mesmo depois de quase três décadas da redemocratização, ainda precisam de definição.
Na pauta dessas questões está o direito à liberdade de expressão, principalmente a relacionada à imprensa. A imprensa, bem como a mídia em geral, são as principais responsáveis pela circulação de notícias e informações. Mas também são suas atribuições controlar, investigar e denunciar esquemas ilícitos, fraudes etc. Por esse motivo a população vê nesse meio uma arma contra a corrupção em geral. É a imprensa a responsável pela formação da opinião pública, e com isso, é fácil de se supor o que aconteceria caso esse meio fosse censurado e manipulado. Por isso, qualquer proposta que vise controlar esse meio, por mais que fundamentada, deve ser duramente reprimida e rechaçada pela população. Permitir concessões que restrinjam a liberdade de um país que se diz democrático é um retrocesso inconcebível.