Liberdade para dentro da cabeça
Como tudo no mundo precisa de um limite entre o escasso e o exacerbado, com a liberdade não seria diferente. Um fato intrigante é que o conceito de liberdade é confundido com o de libertinagem e isso não deve ocorrer. O primeiro deve ser direito de todos, porém considerando suas consequências na sociedade, o segundo é um ato de rebeldia; de vandalismo e não deve ser intrínseco ao homem.
Fatos subversivos, como o ocorrido na USP (Universidade de São Paulo), por exemplo, onde alunos foram pegos com maconha pela polícia militar e que gerou uma enorme revolta por parte dos alunos é um exemplo recente da confusão criada ao redor do conceito de liberdade. A partir do momento em que os protestantes do movimento quebrarem um carro ou fizerem alguém de refém, a ideia de liberdade transgride o limite da moral e passa a ser interpretada como uma libertinagem.
Pode-se enquadrar a liberdade como algo inerente ao homem, afinal, quando alguém infringe as regras impostas pela sociedade moderna, a principal forma de punição é o cercear da liberdade de convivência do homem em conjunto, ou seja, a sociedade trata a liberdade como o bem mais precioso do homem, pois sua falta o impede de viver plenamente.
Deve haver, portanto, um limite entre o escasso e o exacerbado. A liberdade deve ser tratada de forma a nunca ser confundida com a libertinagem, pois ambos envolvem conceitos diferentes e que geram consequências distintas para essa estranha e fascinante máquina social.
Fatos subversivos, como o ocorrido na USP (Universidade de São Paulo), por exemplo, onde alunos foram pegos com maconha pela polícia militar e que gerou uma enorme revolta por parte dos alunos é um exemplo recente da confusão criada ao redor do conceito de liberdade. A partir do momento em que os protestantes do movimento quebrarem um carro ou fizerem alguém de refém, a ideia de liberdade transgride o limite da moral e passa a ser interpretada como uma libertinagem.
Pode-se enquadrar a liberdade como algo inerente ao homem, afinal, quando alguém infringe as regras impostas pela sociedade moderna, a principal forma de punição é o cercear da liberdade de convivência do homem em conjunto, ou seja, a sociedade trata a liberdade como o bem mais precioso do homem, pois sua falta o impede de viver plenamente.
Deve haver, portanto, um limite entre o escasso e o exacerbado. A liberdade deve ser tratada de forma a nunca ser confundida com a libertinagem, pois ambos envolvem conceitos diferentes e que geram consequências distintas para essa estranha e fascinante máquina social.
Fiquem a vontade para atribuir notas, cometários, críticas (construtivas né !) etc. Tudo é valido em busca do aperfeiçoamento textual !! (bem filosófico)
Abraços.