Gentileza analisar e dar nota.
Grato
A síndrome do papel em branco
Olhar para uma folha em branco e perguntar: o que (e como) escrever?
Este, certamente, é o drama que passa pela cabeça de todo candidato postulante à vaga em concurso público serviço público, no momento de fazer a “fatídica” redação dissertativa. O tema é proposto pela banca examinadora. A partir dele, o candidato define o caminho a ser percorrido e por onde as idéias, de forma clara, coesa e coerente, devem trafegar. Começa, pois, a organização do pensamento.
A princípio, os estudiosos das Letras (professores, escritores e afins) recomendam que se faça uma espécie de brain storm, ou seja: colocar no papel, ainda que de maneira desordenada, tudo aquilo que vier à cabeça, a respeito do assunto a ser abordado. Datas, contextos históricos, personagens, autores conhecidos e assuntos correlatos. Todos esses elementos listados entram no “caldeirão de idéias”.
De posse desta listagem, o candidato elabora um rascunho, agora com ordenamento de idéias e uma preocupação com a norma culta gramatical. Neste esboço, o assunto é introduzido com a clara intenção de mostrar a linha temática e a forma de abordagem do assunto. Entre outros artifícios, pode fazer uso de: citações, questionamentos, afirmações e contraposições ao tema, os quais serão desenvolvidos no transcurso do texto. Ao discorrer sobre o tema, o candidato deve, via de regra, posicionar-se a respeito do mesmo. Sobre assuntos polêmicos, principalmente, é oportuno colocar-se contra/favor do que se escreve. Tal atitude denota firmeza e maturidade.
Por fim, ele (o postulante) apresenta uma conclusão concisa. Nela, expõe-se a síntese do que fora escrito. É o “fechamento” das idéias apresentadas no texto. Feito isso, está finalizado o rascunho. A partir daí, uma (re)leitura é feita, aplica-se as correções gramaticais devidas e transcreve-se o texto definitivo para o espaço (linhas) determinado. Missão cumprida. Redação pronta.
Sim... Vencer a “batalha” da folha em branco, elaborando-se uma boa redação, é possível. Basta apenas que o candidato avaliado busque (e consiga), de maneira coerente, expor seus pensamentos relacionados ao tema, no formato de um texto coeso e inteligente.
Grato
A síndrome do papel em branco
Olhar para uma folha em branco e perguntar: o que (e como) escrever?
Este, certamente, é o drama que passa pela cabeça de todo candidato postulante à vaga em concurso público serviço público, no momento de fazer a “fatídica” redação dissertativa. O tema é proposto pela banca examinadora. A partir dele, o candidato define o caminho a ser percorrido e por onde as idéias, de forma clara, coesa e coerente, devem trafegar. Começa, pois, a organização do pensamento.
A princípio, os estudiosos das Letras (professores, escritores e afins) recomendam que se faça uma espécie de brain storm, ou seja: colocar no papel, ainda que de maneira desordenada, tudo aquilo que vier à cabeça, a respeito do assunto a ser abordado. Datas, contextos históricos, personagens, autores conhecidos e assuntos correlatos. Todos esses elementos listados entram no “caldeirão de idéias”.
De posse desta listagem, o candidato elabora um rascunho, agora com ordenamento de idéias e uma preocupação com a norma culta gramatical. Neste esboço, o assunto é introduzido com a clara intenção de mostrar a linha temática e a forma de abordagem do assunto. Entre outros artifícios, pode fazer uso de: citações, questionamentos, afirmações e contraposições ao tema, os quais serão desenvolvidos no transcurso do texto. Ao discorrer sobre o tema, o candidato deve, via de regra, posicionar-se a respeito do mesmo. Sobre assuntos polêmicos, principalmente, é oportuno colocar-se contra/favor do que se escreve. Tal atitude denota firmeza e maturidade.
Por fim, ele (o postulante) apresenta uma conclusão concisa. Nela, expõe-se a síntese do que fora escrito. É o “fechamento” das idéias apresentadas no texto. Feito isso, está finalizado o rascunho. A partir daí, uma (re)leitura é feita, aplica-se as correções gramaticais devidas e transcreve-se o texto definitivo para o espaço (linhas) determinado. Missão cumprida. Redação pronta.
Sim... Vencer a “batalha” da folha em branco, elaborando-se uma boa redação, é possível. Basta apenas que o candidato avaliado busque (e consiga), de maneira coerente, expor seus pensamentos relacionados ao tema, no formato de um texto coeso e inteligente.