A civilização humana está plantada no solo do conhecimento e em suas raízes se encontra a leitura. Ela dilata a cognição humana desencadeando transformações fisiológicas e sociais, tanto na base da sociedade, as crianças, quanto no topo, os idosos.
Essas mudanças se devem à importância da leitura no processo de aprendizagem. Sua frequência cria familiaridade com o mundo da escrita que, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, visto que o aprendizado escolar está pautado no livro didático. Assim, ler é uma forma de ter acesso às informações e, com elas, obter desenvolvimento intelectual. Portanto, a educação possui simbiose com a leitura e, por isso, uma criança que começa a ler cedo está muito mais preparada para os estudos, para o trabalho e, consequentemente, para mudar suas condições de vida.
Neste contexto, a leitura expande as referências individuais, pois através dela agrega-se saberes desconhecidos. Sendo assim, o hábito de ler induz o cérebro à plasticidade neural, a capacidade dos neurônios de criarem novas interligações. Logo, estudos como o do neurocientista francês Stanislas Nehaene comprovam que manter esse hábito contribui para retardar os efeitos da senilidade na idade avançada. Isso porque uma mente ativa sofre menos com a morte natural dos neurônios, visto que as sinapses são mantidas por interligações alternativas criadas no decurso da vida.
Portanto, é consenso que a leitura é o combustível de um cérebro e uma mente saudável, além de ser a principal ferramenta da educação e, assim, de transformação social. Desta maneira, os pais devem introduzir a leitura o quanto antes na vida dos seus filhos para criação de leitores assíduos e, consequentemente, uma sociedade com menos desigualdade e com idosos mais sadios.
Essas mudanças se devem à importância da leitura no processo de aprendizagem. Sua frequência cria familiaridade com o mundo da escrita que, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, visto que o aprendizado escolar está pautado no livro didático. Assim, ler é uma forma de ter acesso às informações e, com elas, obter desenvolvimento intelectual. Portanto, a educação possui simbiose com a leitura e, por isso, uma criança que começa a ler cedo está muito mais preparada para os estudos, para o trabalho e, consequentemente, para mudar suas condições de vida.
Neste contexto, a leitura expande as referências individuais, pois através dela agrega-se saberes desconhecidos. Sendo assim, o hábito de ler induz o cérebro à plasticidade neural, a capacidade dos neurônios de criarem novas interligações. Logo, estudos como o do neurocientista francês Stanislas Nehaene comprovam que manter esse hábito contribui para retardar os efeitos da senilidade na idade avançada. Isso porque uma mente ativa sofre menos com a morte natural dos neurônios, visto que as sinapses são mantidas por interligações alternativas criadas no decurso da vida.
Portanto, é consenso que a leitura é o combustível de um cérebro e uma mente saudável, além de ser a principal ferramenta da educação e, assim, de transformação social. Desta maneira, os pais devem introduzir a leitura o quanto antes na vida dos seus filhos para criação de leitores assíduos e, consequentemente, uma sociedade com menos desigualdade e com idosos mais sadios.
Última edição por evair em Sáb Out 15, 2011 1:13 am, editado 1 vez(es)