ENEM 2006 - TEMA: O poder de transformação da leitura
É evidente que um programa penitenciário apenas punitivo não surte efeito, por mais forte que ele pareça ser. Exemplo disso são os Estados Unidos. Mesmo com seu rígido encarceramento e toda pressão exercida pela possibilidade de pena de morte, a violência não é coibida de forma eficaz. Ao contrário, trata-se da nação com o mais alto índice de prisões. Que a reintegração social é importante todos sabem. O que talvez não saibam é que ela pode ser feita através de um programa que leve conhecimento aos presídios, através dos livros.
Em um mercado de trabalho cada vez mais exigente, é óbvio que um preso, cuja detenção normalmente é fruto de ausência de oportunidades, terá ainda mais dificuldade de arranjar tais oportunidades e poder conviver novamente em sociedade. Poder-se-ia corrigir isso através de um plano de difusão da leitura entre os presos, motivando-os com reduções de penas, após realização de testes que comprovem a dedicação e a assimilação do que estudou. Mas é importante uma leitura não apenas de livros cujos conteúdos sejam de necessidades imediatas para o mercado de trabalho, como Matemática e Português, como também Literatura, Sociologia e Filosofia, que amplirão pensamentos e levarão a reflexões, assim como a própria Bíblia, que possui importantes valores éticos.
Em vez de punir, o conhecimento através da leitura pode ser o verdadeiro caminho para se alcançar uma redução satisfatória dos índices de criminalidade e efetivamente pôr em prática um programa ressocializante nos presídios.
É evidente que um programa penitenciário apenas punitivo não surte efeito, por mais forte que ele pareça ser. Exemplo disso são os Estados Unidos. Mesmo com seu rígido encarceramento e toda pressão exercida pela possibilidade de pena de morte, a violência não é coibida de forma eficaz. Ao contrário, trata-se da nação com o mais alto índice de prisões. Que a reintegração social é importante todos sabem. O que talvez não saibam é que ela pode ser feita através de um programa que leve conhecimento aos presídios, através dos livros.
Em um mercado de trabalho cada vez mais exigente, é óbvio que um preso, cuja detenção normalmente é fruto de ausência de oportunidades, terá ainda mais dificuldade de arranjar tais oportunidades e poder conviver novamente em sociedade. Poder-se-ia corrigir isso através de um plano de difusão da leitura entre os presos, motivando-os com reduções de penas, após realização de testes que comprovem a dedicação e a assimilação do que estudou. Mas é importante uma leitura não apenas de livros cujos conteúdos sejam de necessidades imediatas para o mercado de trabalho, como Matemática e Português, como também Literatura, Sociologia e Filosofia, que amplirão pensamentos e levarão a reflexões, assim como a própria Bíblia, que possui importantes valores éticos.
Em vez de punir, o conhecimento através da leitura pode ser o verdadeiro caminho para se alcançar uma redução satisfatória dos índices de criminalidade e efetivamente pôr em prática um programa ressocializante nos presídios.