A abordagem sobre a questão da inclusão social nunca foi tão presente como nos dias atuais. Preconceitos gerados perante pessoas com deficiência, homossexuais, ex-presidiários e nordestinos comprovam o quanto a sociedade brasileira é vulnerável ao respeito à dignidade humana e reafirma a sua condição de hipócrita, tachada há muito tempo. O maior impasse em superar a segregação social está na remodelação da cultura e da educação do país.
Sendo assim, as discriminações não são fatos recentes. Desde o período colonial, os trabalhos manuais eram atribuídos somente aos escravos, por uma questão de honra dos portugueses, já que essas atividades eram consideradas sujas. Atualmente, os nordestinos que migram para as cidades mais desenvolvidas em busca de melhor qualidade de vida também são sujeitos a empregos degradantes. Os ex-presidiários, por sua vez, enfrentam grandes obstáculos para conseguir oportunidades e reconquistar sua credibilidade.
Infelizmente, o Brasil é movido pela opinião e necessidade da população em massa. É mais cômodo atender as exigências de uma maioria do que preocupar-se com a realidade de uma minoria, muitas vezes, já esquecida. Os deficientes físicos e visuais deparam-se com dificuldades de locomoção e localização, visto que o país não possui infraestrutura especializada suficiente. Os homossexuais ainda sofrem com o pensamento obsoleto e preconceituoso de muitos indivíduos.
Portanto, é necessário focar na raiz do problema, que é a educação. O governo à medida que oferece boa educação que vise a igualdade de direitos a toda sociedade garante concomitantemente um entendimento maior e compreensão das pessoas, de que o respeito ao próximo independe de qualquer esteriótipo, origem e/ou classe social. Deve-se também investir na melhoria e adaptação de ambientes públicos para facilitar a mobilização de deficientes, físicos e visuais.
Por favor, alguém corrige minha redação??!!!!
Sendo assim, as discriminações não são fatos recentes. Desde o período colonial, os trabalhos manuais eram atribuídos somente aos escravos, por uma questão de honra dos portugueses, já que essas atividades eram consideradas sujas. Atualmente, os nordestinos que migram para as cidades mais desenvolvidas em busca de melhor qualidade de vida também são sujeitos a empregos degradantes. Os ex-presidiários, por sua vez, enfrentam grandes obstáculos para conseguir oportunidades e reconquistar sua credibilidade.
Infelizmente, o Brasil é movido pela opinião e necessidade da população em massa. É mais cômodo atender as exigências de uma maioria do que preocupar-se com a realidade de uma minoria, muitas vezes, já esquecida. Os deficientes físicos e visuais deparam-se com dificuldades de locomoção e localização, visto que o país não possui infraestrutura especializada suficiente. Os homossexuais ainda sofrem com o pensamento obsoleto e preconceituoso de muitos indivíduos.
Portanto, é necessário focar na raiz do problema, que é a educação. O governo à medida que oferece boa educação que vise a igualdade de direitos a toda sociedade garante concomitantemente um entendimento maior e compreensão das pessoas, de que o respeito ao próximo independe de qualquer esteriótipo, origem e/ou classe social. Deve-se também investir na melhoria e adaptação de ambientes públicos para facilitar a mobilização de deficientes, físicos e visuais.
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