Capitalismo consumista
Excetuando o período que englobou a recente crise econômica, o mundo acompanhou, na última década, uma fase de grande pujança financeira. No Brasil, o PIB per capita subiu U$ 7875 dólares em relação à década passada. Previsivelmente, o consumo cresceu proporcionalmente ao aumento da renda. Esse quadro agravou um problema que afeta a humanidade desde os primórdios do capitalismo: O consumismo exacerbado.
Iniciativas para atenuar esse problema não são recentes. O tão difundido costume da pagar mesada aos filhos surgiu no século XVII, visando ensinar as crianças como controlar as finanças. De fato, uma boa administração do que se consome, ainda na infância, se mostra crucial na diminuição da aquisição de produtos exageradamente. Segundo um estudo da Universidade de Londres, hábitos adquiridos na infância, são em média 3 vezes mais difíceis de serem abandonados do que aqueles adquiridos na vida adulta. Assim, uma boa educação familiar, ainda na meninez, se mostra um excelente recurso contra o consumismo descontrolado.
Desde a revolução ocorrida na publicidade, durante as décadas de 50 e 60, a mesma se tornou mais agressiva. E persuasiva. Induzindo o consumidor a adquirir produtos excessivamente. Logo, a publicidade se mostra um fator preponderante no que diz respeito ao consumismo. Sendo assim, medidas diminuindo o uso de imperativos nas propagandas ajudariam no problema supracitado.
A aquisição de produtos frivolamente se converteu em um dos grandes males sociológicos do planeta. Como todo o problema dessa natureza, educação e instrução são a chave. Uma sociedade saudável é uma sociedade livre de vícios.
Excetuando o período que englobou a recente crise econômica, o mundo acompanhou, na última década, uma fase de grande pujança financeira. No Brasil, o PIB per capita subiu U$ 7875 dólares em relação à década passada. Previsivelmente, o consumo cresceu proporcionalmente ao aumento da renda. Esse quadro agravou um problema que afeta a humanidade desde os primórdios do capitalismo: O consumismo exacerbado.
Iniciativas para atenuar esse problema não são recentes. O tão difundido costume da pagar mesada aos filhos surgiu no século XVII, visando ensinar as crianças como controlar as finanças. De fato, uma boa administração do que se consome, ainda na infância, se mostra crucial na diminuição da aquisição de produtos exageradamente. Segundo um estudo da Universidade de Londres, hábitos adquiridos na infância, são em média 3 vezes mais difíceis de serem abandonados do que aqueles adquiridos na vida adulta. Assim, uma boa educação familiar, ainda na meninez, se mostra um excelente recurso contra o consumismo descontrolado.
Desde a revolução ocorrida na publicidade, durante as décadas de 50 e 60, a mesma se tornou mais agressiva. E persuasiva. Induzindo o consumidor a adquirir produtos excessivamente. Logo, a publicidade se mostra um fator preponderante no que diz respeito ao consumismo. Sendo assim, medidas diminuindo o uso de imperativos nas propagandas ajudariam no problema supracitado.
A aquisição de produtos frivolamente se converteu em um dos grandes males sociológicos do planeta. Como todo o problema dessa natureza, educação e instrução são a chave. Uma sociedade saudável é uma sociedade livre de vícios.