Falar do ser humano e não falar de seus atos e efeitos na sociedade é impossível. Uma das principais consequências desencadeadas é a globalização e junto com ela o exacerbado consumismo. O fato é que o ser humano não difere àquilo que é inerente daquilo que é supérfluo e isso é digno de discussões acerca do que realmente é importante à sociedade.
Por muito tempo pensou-se que o intrínseco ao homem era a prata e o ouro: era o metalismo durante os séculos XV e XVI. Depois disso o importante estava na natureza: era a Fisiocracia de Turgot e Quesnay, e por fim, o capitalismo de Adam Smith. Na contemporaneidade, a sociedade é regida pela chamada obsolescência programada, surgida na década de 1980 e desenvolvida pelo modo de produção Toyotista, no Japão, e que visa uma menor qualidade do produto em vista de um maior consumo de modo que tudo seja importante ao homem, ou seja, a própria sociedade está gerando essa doença que inclusive possui nome: oneomania.
Sabendo que o homem causa a confusão entre o consumo essencial e o consumo supérfluo chamado consumismo, este pode também solucionar tal problema. A conscientização de que a mídia manipula suas escolhas é o primeiro passo, ou seja, a sociedade deve ter uma opinião própria daquilo que é essencial para ela. Como dissera Carlos Drummond: “A moda nega a minha identidade” e, esta identidade individual deve ser rebuscada de forma que o essencial seja de fato essencial.
Como tudo na vida, portanto, deve ter um equilíbrio, com o consumo não seria diferente. Os efeitos causados pelo consumo exagerado refletem na sociedade e o limite entre a oneomania e o inerente para o bem-estar social deve existir.
Olá, galera do flor do lácio, mais uma redação minha sem título já que a banca não pedia título. Corrijam com carinho.
Abraços.
Por muito tempo pensou-se que o intrínseco ao homem era a prata e o ouro: era o metalismo durante os séculos XV e XVI. Depois disso o importante estava na natureza: era a Fisiocracia de Turgot e Quesnay, e por fim, o capitalismo de Adam Smith. Na contemporaneidade, a sociedade é regida pela chamada obsolescência programada, surgida na década de 1980 e desenvolvida pelo modo de produção Toyotista, no Japão, e que visa uma menor qualidade do produto em vista de um maior consumo de modo que tudo seja importante ao homem, ou seja, a própria sociedade está gerando essa doença que inclusive possui nome: oneomania.
Sabendo que o homem causa a confusão entre o consumo essencial e o consumo supérfluo chamado consumismo, este pode também solucionar tal problema. A conscientização de que a mídia manipula suas escolhas é o primeiro passo, ou seja, a sociedade deve ter uma opinião própria daquilo que é essencial para ela. Como dissera Carlos Drummond: “A moda nega a minha identidade” e, esta identidade individual deve ser rebuscada de forma que o essencial seja de fato essencial.
Como tudo na vida, portanto, deve ter um equilíbrio, com o consumo não seria diferente. Os efeitos causados pelo consumo exagerado refletem na sociedade e o limite entre a oneomania e o inerente para o bem-estar social deve existir.
Olá, galera do flor do lácio, mais uma redação minha sem título já que a banca não pedia título. Corrijam com carinho.
Abraços.