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Resumo - Nunca acerto na veia a idéia central =[

2 participantes

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Crises


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A Rede Idiota
Segundo leio no Google, num site aberto ao acaso, a internet surgiu com objetivos militares, ainda em plena Guerra Fria, como uma forma de as Forças Armadas americanas manterem o controle, caso ataques russos destruíssem seus meios de comunicação ou se infiltrassem nestes e trouxessem a público informações sigilosas. Outro site diz: “Eram apenas quatro computadores ligados em dezembro de 1969, quando a internet começou a existir, ainda com o nome de Arpanet e com o objetivo de garantir que a troca de informações prosseguisse, mesmo que um dos pontos da rede fosse atingido por um bombardeio inimigo”.
Entre as décadas de 70 e 80, estudantes e professores universitários já trocavam informações e descobertas por meio da rede. Mas foi a partir de 1990 que a internet passou a servir aos simples mortais. Hoje há um bilhão de usuários no mundo todo, afirma outro site. Outro informa que o Brasil é o quinto no ranking dos países com mais usuários na internet, tem hoje cerca de 50 milhões de internautas ativos, atrás apenas da Índia, Japão, Estados Unidos e China, estes últimos com 234 e 285 milhões de usuários, respectivamente, informa ainda outro site.
Ilustro com essas informações (suspeitas, como todas que vagam no espaço virtual) a abrangência que tem hoje a internet em todo o mundo, em especial no Brasil. Quase nada acontece hoje sem que passe pela grande rede. Coisas importantes e coisas nem tão importantes assim, como este texto, que não chegaria tão ágil à redação da ISTOÉ se não fosse enviado de um computador a outro num piscar de olhos.
Não pretendo demonizar a internet, até porque sou bastante dependente dela. De todo modo, é histórico o mau uso que os humanos fazem de meios fantásticos de comunicação, e o rádio e a tevê estão aí e não me deixam mentir. De todas as ilusões que a internet alimenta, a que julgo mais grave é a terrível onipotência que seu uso desperta. Todos se acham capazes de tudo, com direito a tudo, opinar, julgar, sugerir, depreciar, mas sempre à sombra da marquise, no confortável “anonimato público” que o mundo paralelo da rede propicia. Consultam o Google como se consulta um oráculo, como se lá repousasse toda a sabedoria do mundo. Pra que livros, enciclopédias, se há Google? – perguntam-se.
No livro “A Marca Humana”, de Philip Roth, um personagem fala: “As pessoas estão cada vez mais idiotas, mas cheias de opinião”. Não sei o que vem por aí, é cedo para vaticínios sombrios, mas posso antever um mundo povoado por covardes anônimos e cheios de opiniões. O sujeito se sente participando da “vida coletiva”, integrado ao mundo, quando dá sua opinião sobre o que quer que seja: a cantora que errou o “Hino Nacional”, o discurso do presidente, a contratação milionária do clube, o novo disco do velho artista, etc. Julga-se um homem de atitude se protesta contra tudo e todos em posts no blog de economia e comentários abaixo do vídeo no You Tube. Faz tudo isso no escuro, protegido por um nickname, um endereço de e-mail, uma máscara. Raivosa, mas covarde.
(Zeca Baleiro. ISTOÉ, 16 set. 2009.)

Resuma esse texto, utilizando até 10 linhas.

ao meu entender, a idéia central era A internet e o anonimato que ela proprciona.

Com caminhos diferentes dos que há deu orgiem, a internet se tornou um meio de comunicação que poderá se banalizar, assim como os demais, por causa do anonimato, que prorciona os usuários poderem opnar sobre tudo, mesmo sem saber do assunto a fundo. È o que diz otexto "A rede idiota" de Zeca Baleiro, publicado na Revista Istoé (16/08/09). O autor ainda diz que existe uma depencencia excessiva do recurso, como se as pessoas estivesse esquecendo dos demais recursos de pesquisas como livros.

Obrigado.

Mourette

Mourette
Membros

Ao meu ver, o termo ''banalizar'' não seria adequado. Teria mais sentido se disse que , assim como os outros meios de comunicação , a internet , em parte, má utilizada por seus usuários. Dito isso , você complementaria dizendo exatamente o que disse , depois do ''banalizar''.

Alguém pensa diferente?

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