Religião: Agente moralizador e educador da sociedade
É evidente que, as religiões, por meio de seus ensinamentos, estabelecem uma separação entre o que aqueles que a seguem devem ou não devem fazer. Consequentemente, constroém concepções de certo e errado, que são, pelos próprios fiéis, transferidos ao comportamento social, ultrapassando, portanto, os limites espirituais e religiosos.
É comum que, em famílias religiosas, a educação dos mais jovens, principalmente das crianças, basei-se naquilo que é determinado pela religião. Um bom exemplo disso é o fato de pais católicos geralmente fazerem questão que seus filhos passem por rituais como a catequese e a crisma, nos quais a moral cristã é ensinada. Além disso, aquilo que é considerado certo de acordo com a leitura católica da bíblia, como amar e ajudar ao próximo e aquilo que é considerado errado como os sete pecados capitais também são tidos, pela maioria dessas famílias, como ações corretas e erradas e, então, tais valores passam a serem ensinados para seus filhos, e assim por diante.
No entanto, algumas pessoas não seguem os valores religiosos, aplicando-os ao convívio social, apenas por identificarem-se com eles. Muitos agem de acordo com a moral religiosa por temerem não atingir o equilíbrio espiritual ou a felicidade nas vidas terrena e extraterrena ou por temerem castigos (por exemplo, ir para o inferno, não para o céu, no caso do catolicismo).
De qualquer maneira, fica claro que as religiões servem como espelhos para aqueles que as seguem, refletindo para estes os comportamentos ideais (aquilo que é certo) e os comportamentos não desejáveis (aquilo que é errado) socialmente.
É comum que, em famílias religiosas, a educação dos mais jovens, principalmente das crianças, basei-se naquilo que é determinado pela religião. Um bom exemplo disso é o fato de pais católicos geralmente fazerem questão que seus filhos passem por rituais como a catequese e a crisma, nos quais a moral cristã é ensinada. Além disso, aquilo que é considerado certo de acordo com a leitura católica da bíblia, como amar e ajudar ao próximo e aquilo que é considerado errado como os sete pecados capitais também são tidos, pela maioria dessas famílias, como ações corretas e erradas e, então, tais valores passam a serem ensinados para seus filhos, e assim por diante.
No entanto, algumas pessoas não seguem os valores religiosos, aplicando-os ao convívio social, apenas por identificarem-se com eles. Muitos agem de acordo com a moral religiosa por temerem não atingir o equilíbrio espiritual ou a felicidade nas vidas terrena e extraterrena ou por temerem castigos (por exemplo, ir para o inferno, não para o céu, no caso do catolicismo).
De qualquer maneira, fica claro que as religiões servem como espelhos para aqueles que as seguem, refletindo para estes os comportamentos ideais (aquilo que é certo) e os comportamentos não desejáveis (aquilo que é errado) socialmente.