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A busca ininterrupta por se adequar ao padrão de beleza ganhou um forte catalizador: os meios de comunicação. São as mesmas propagandas, os mesmos modelos, que, de tanto insistirem, acabam nos levando a crer que precisamos de uma reforma na aparência. As academias enchem, as clínicas cirúrgicas lucram cada vez mais. A insatisfação com o corpo surge a todo tempo: revistas, novelas, cartazes. A consequência disso é que buscamos a todo tempo nos adaptar às tendências, em vez de valorizar quem realmente somos.
Na busca pelo corpo perfeito vale tudo: academia, comer coisas exóticas, fazer dietas a base de lentilha, enfim, milhares de projetos extravagantes que surgem como a panaceia de nossa aparência. O problema é que, às vezes, torna-se doença, como a bulimia, a anorexia, o uso excessivo de medicamentos, como esteróides sintéticos, que muitas vezes podem causar problemas graves, como tumores. Além disso nunca agradaremos a todos, fazendo-se necessária uma constante e interminável luta por atingir o suposto corpo ideal. A consequência disso é uma insatisfação eterna com o corpo, juntamente com a tristeza.
A beleza não é algo imutável, definível, que a qualquer momento possamos abrir o dicionário e seguir um manual. Hoje, luta-se pela barriga magrinha, sarada. Antigamente, a gordura era valorizada e tida como sinônimo de saúde. Ou seja, mesmo que não nos identifiquemos com o padrão definido pela sociedade e pelos veículos de comunicação, não significa que somos feios e que precisamos mudar.
Conclui-se, portanto, que não adianta buscarmos exaustivamente pelo corpo definido como modelo. Aceitar quem somos e expressar nossas individualidades são os caminhos para sermos felizes, mesmo que a sociedade, vigiadora dos costumes e da aparência, não concorde.
A busca ininterrupta por se adequar ao padrão de beleza ganhou um forte catalizador: os meios de comunicação. São as mesmas propagandas, os mesmos modelos, que, de tanto insistirem, acabam nos levando a crer que precisamos de uma reforma na aparência. As academias enchem, as clínicas cirúrgicas lucram cada vez mais. A insatisfação com o corpo surge a todo tempo: revistas, novelas, cartazes. A consequência disso é que buscamos a todo tempo nos adaptar às tendências, em vez de valorizar quem realmente somos.
Na busca pelo corpo perfeito vale tudo: academia, comer coisas exóticas, fazer dietas a base de lentilha, enfim, milhares de projetos extravagantes que surgem como a panaceia de nossa aparência. O problema é que, às vezes, torna-se doença, como a bulimia, a anorexia, o uso excessivo de medicamentos, como esteróides sintéticos, que muitas vezes podem causar problemas graves, como tumores. Além disso nunca agradaremos a todos, fazendo-se necessária uma constante e interminável luta por atingir o suposto corpo ideal. A consequência disso é uma insatisfação eterna com o corpo, juntamente com a tristeza.
A beleza não é algo imutável, definível, que a qualquer momento possamos abrir o dicionário e seguir um manual. Hoje, luta-se pela barriga magrinha, sarada. Antigamente, a gordura era valorizada e tida como sinônimo de saúde. Ou seja, mesmo que não nos identifiquemos com o padrão definido pela sociedade e pelos veículos de comunicação, não significa que somos feios e que precisamos mudar.
Conclui-se, portanto, que não adianta buscarmos exaustivamente pelo corpo definido como modelo. Aceitar quem somos e expressar nossas individualidades são os caminhos para sermos felizes, mesmo que a sociedade, vigiadora dos costumes e da aparência, não concorde.