Um esporte e duas crenças
http://www.curso-objetivo.br/vestibular/resolucao_comentada/enem/enem2007.asp?img=01
Já se passaram sessenta anos desde a criação de Israel através da resolução das Nações Unidas de 1948. Ainda assim, conflitos persistem entre os dois povos que habitam o litoral leste do mediterrâneo: árabes e judeus. Não obstante as tentativas de órgãos internacionais, os dois povos nunca se entendem. A sucessão de acordos de paz fracassados evidenciam a necessidade de se buscar um novo caminho. O esporte pode ser a alternativa.
O Brasil foi um país escravocrata por quatro séculos. Essa mentalidade refletiu-se no incipiente futebol do início do século XX. Os times evitavam contratar negros para seus plantéis. Quando clubes como o Vasco da Gama resolveram apostar no talento desses jogadores, contribuíram para a aceitação social do negro. O preconceito não terminou, mas ações como essas permitiram mais tarde que atletas como Edson Arantes, conhecido mundialmente como Pelé, virasse ídolo nacional.
Esse fato histórico cria uma nova oportunidade para a tão buscada paz no Oriente Médio, mostrando que é possível romper barreiras extremamente antigas, como o preconceito racial no Brasil, através do esporte. Os times dessa região, qualquer que seja a modalidade, deveriam participar dessa busca, criando equipoes formadas tanto por árabes como por judeus. O espírito de equipe pode ser a chave para o fim dos conflitos. Dentro de campo, o adversário passa a ser a equipe que se enfrenta. Além disso, a própria torcida criará vínculos com jogadores dos dois povos.
Com seu poder de iunião, o esporte pode interromper conflitos. Foi através dele que o Santos F.C. de Pelé conseguiu parar uma guerra. Assim, percebe-se a potencialidade do esporte em acabar com essa longa guerra no Oriente Médio por meio da união de duas crenças em uma só: a crença no título.
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Já se passaram sessenta anos desde a criação de Israel através da resolução das Nações Unidas de 1948. Ainda assim, conflitos persistem entre os dois povos que habitam o litoral leste do mediterrâneo: árabes e judeus. Não obstante as tentativas de órgãos internacionais, os dois povos nunca se entendem. A sucessão de acordos de paz fracassados evidenciam a necessidade de se buscar um novo caminho. O esporte pode ser a alternativa.
O Brasil foi um país escravocrata por quatro séculos. Essa mentalidade refletiu-se no incipiente futebol do início do século XX. Os times evitavam contratar negros para seus plantéis. Quando clubes como o Vasco da Gama resolveram apostar no talento desses jogadores, contribuíram para a aceitação social do negro. O preconceito não terminou, mas ações como essas permitiram mais tarde que atletas como Edson Arantes, conhecido mundialmente como Pelé, virasse ídolo nacional.
Esse fato histórico cria uma nova oportunidade para a tão buscada paz no Oriente Médio, mostrando que é possível romper barreiras extremamente antigas, como o preconceito racial no Brasil, através do esporte. Os times dessa região, qualquer que seja a modalidade, deveriam participar dessa busca, criando equipoes formadas tanto por árabes como por judeus. O espírito de equipe pode ser a chave para o fim dos conflitos. Dentro de campo, o adversário passa a ser a equipe que se enfrenta. Além disso, a própria torcida criará vínculos com jogadores dos dois povos.
Com seu poder de iunião, o esporte pode interromper conflitos. Foi através dele que o Santos F.C. de Pelé conseguiu parar uma guerra. Assim, percebe-se a potencialidade do esporte em acabar com essa longa guerra no Oriente Médio por meio da união de duas crenças em uma só: a crença no título.