http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/justica-x-vinganca-como-nao-confundir-as-duas-coisas.jhtm
Título: A importância da lei escrita.
Por muito tempo, os julgamentos feitos pelas civilizações basearam-se na vingança. Como a vingança é movida pela emoção, e não pela razão, havia um círculo vicioso de atos vingativos, pois as vítimas desses atos sentiam-se no direito de reaplicá-los. Mesmo nas primeiras leis que substituíram o direito consuetidinário, havia mistura entre justiça e vingança, como no "Código de Hamurabi". A evolução desse sistema para o sistema judiciário atual, em que as ações são feitas dando ênfase aos direitos humanos, foi fundamental para o desenvolvimento da sociedade civil.
As leis posterioes aos códigos da antiguidade e o desenvolvimento das constituições possibilitaram aplicações justas das penas, com uso da razão, dando amplas possibilidades de defesa e passando de um sistema punitivo para um restitutivo, que visa a reintegração doos acusados na sociedade, e não sua condenação, o que era típico anteriormente.
Para que vingança e justiça não se misture, é necessário, pois, seguir rigorosamente as leis contemporâneas. Caso contrário, podem-se cometer equívocos, pois a emoção, a raiva, o impulso vingativo sobrepõem-se à aplicação racional da lei. Exemplo disso foi a invasão dos Estados Unidos ao Iraque. Mesmo com a lei indo contra a invasão, pois a suspeita de que o país abrigaria amas de destruição não foi confirmada, o exército estadunidense invadiu o país. No final, as tais armas não foram encontradas. Se a ação do presidente americano, George W. Bush, fosse orientada pela lei e por recomendações das agências internacionais, que iam contra o ato militar, essa mancha na política externa do seu país seria evitada.
É importante, portanto, respeitar as leis criadas ao longo da história, sejam elas nacionais ou internacionais. Só assim, evita-se que a emoção, que muitas vezes induz ao erro, sobreponha-se à razão.
Título: A importância da lei escrita.
Por muito tempo, os julgamentos feitos pelas civilizações basearam-se na vingança. Como a vingança é movida pela emoção, e não pela razão, havia um círculo vicioso de atos vingativos, pois as vítimas desses atos sentiam-se no direito de reaplicá-los. Mesmo nas primeiras leis que substituíram o direito consuetidinário, havia mistura entre justiça e vingança, como no "Código de Hamurabi". A evolução desse sistema para o sistema judiciário atual, em que as ações são feitas dando ênfase aos direitos humanos, foi fundamental para o desenvolvimento da sociedade civil.
As leis posterioes aos códigos da antiguidade e o desenvolvimento das constituições possibilitaram aplicações justas das penas, com uso da razão, dando amplas possibilidades de defesa e passando de um sistema punitivo para um restitutivo, que visa a reintegração doos acusados na sociedade, e não sua condenação, o que era típico anteriormente.
Para que vingança e justiça não se misture, é necessário, pois, seguir rigorosamente as leis contemporâneas. Caso contrário, podem-se cometer equívocos, pois a emoção, a raiva, o impulso vingativo sobrepõem-se à aplicação racional da lei. Exemplo disso foi a invasão dos Estados Unidos ao Iraque. Mesmo com a lei indo contra a invasão, pois a suspeita de que o país abrigaria amas de destruição não foi confirmada, o exército estadunidense invadiu o país. No final, as tais armas não foram encontradas. Se a ação do presidente americano, George W. Bush, fosse orientada pela lei e por recomendações das agências internacionais, que iam contra o ato militar, essa mancha na política externa do seu país seria evitada.
É importante, portanto, respeitar as leis criadas ao longo da história, sejam elas nacionais ou internacionais. Só assim, evita-se que a emoção, que muitas vezes induz ao erro, sobreponha-se à razão.