O aborto é um dos temas que mais causa vítimas em todo o mundo, por isso sua legalização é tão discutida em alguns países e até mesmo pelas entidades religiosas. A sua criminalização trás graves consequências sociais, principalmente, relacionadas à saúde das gestantes.
A prática do aborto, por ser ilegal, acontece em lugares sem estrutura, sem os instrumentos necessários, com a higiene precária, localizadas em locais sem infra-estrutura, iluminação, água. Além disso, muitas vezes, ela é realizada por pessoas leigas e não por profissionais, médicos especializados.
Tudo isso, acaba contribuindo para um maior risco de infecções, hemorragias, erros durante a cirurgia, colando em perigo a vida da gestante. Além disso, o aborto mal realizado pode trazer consequências perpétuas como a esterilidade ou a morte da mulher.
Com a descriminalização do aborto esse processo poderia ser realizado de forma legal em hospitais, por profissionais especializados na área, diminuindo bruscamente o número de riscos e de vítimas. O aborto legalizado para qualquer caso diminuiria também o número de crianças nas ruas, que são concebidas por pais que não têm a menor condição econômica e social de sustentá-los.
A prática do aborto, por ser ilegal, acontece em lugares sem estrutura, sem os instrumentos necessários, com a higiene precária, localizadas em locais sem infra-estrutura, iluminação, água. Além disso, muitas vezes, ela é realizada por pessoas leigas e não por profissionais, médicos especializados.
Tudo isso, acaba contribuindo para um maior risco de infecções, hemorragias, erros durante a cirurgia, colando em perigo a vida da gestante. Além disso, o aborto mal realizado pode trazer consequências perpétuas como a esterilidade ou a morte da mulher.
Com a descriminalização do aborto esse processo poderia ser realizado de forma legal em hospitais, por profissionais especializados na área, diminuindo bruscamente o número de riscos e de vítimas. O aborto legalizado para qualquer caso diminuiria também o número de crianças nas ruas, que são concebidas por pais que não têm a menor condição econômica e social de sustentá-los.