Título: Índio: eterno guerreiro?
Após quase cinco séculos de redução, a quantidade de índios brasileiros aumentou, no entanto, ainda há muito a ser feito. As invasões realizadas pelos países ibéricos durante os séculos XV e XVI trouxeram feridas que até hoje ainda não foram cicatrizadas pela sociedade, mesmo após alguns resultados positivos.
O último Censo realizado pelo governo brasileiro contabilizou um aumento da população indígena. O crescimento é fruto de muita luta dos índios e de órgãos como a Funai e o Incra, pois, batalham para garantir os direitos sociais conquistados com a constituição de 1988. Para o Brasil , o resultado é animador,pois, além de diminuir a dívida incalculável com os índios , através das áreas demarcadas, será possível diminuir os índices de desmatamento – grande responsável pelo aquecimento global - .
Porém, mesmo com os avanços sociais, o Brasil ainda não respeita os indígenas como deveria. No Amazonas, por exemplo, acontece uma nova “corrida para o ouro” e que, junto com expansão do agrobussiness, expulsam milhares de nativos de suas terras. Os garimpeiros e fazendeiros alegam que os 12% de terras reservadas é muito para uma população tão pequena ( cerca de 1% dos habitantes do país), impedindo o desenvolvimento econômico dos envolvidos. No entanto , a Funai argumenta que o grande problema relacionado ao “impasse econômico” está na concentração fundiária e na má utilização das terras, e não nas áreas que, por direito , pertenceaoindígenas.
Garantir o direito dos índios à terra é fundamental para desenvolver o país sustentavelmente. Além de frear o desmatamento e a poluição ambiental trazida por garimpeiros e fazendeiros, é possível aprender muito com a rica cultura dos primeiros habitantes do Brasil. Os índios possuem conhecimento sobre diversas plantas que podem ser aproveitadas para fins medicinais, claro, se forem exploradas de maneira sustentável e respeitando a população local.
Após quase cinco séculos de redução, a quantidade de índios brasileiros aumentou, no entanto, ainda há muito a ser feito. As invasões realizadas pelos países ibéricos durante os séculos XV e XVI trouxeram feridas que até hoje ainda não foram cicatrizadas pela sociedade, mesmo após alguns resultados positivos.
O último Censo realizado pelo governo brasileiro contabilizou um aumento da população indígena. O crescimento é fruto de muita luta dos índios e de órgãos como a Funai e o Incra, pois, batalham para garantir os direitos sociais conquistados com a constituição de 1988. Para o Brasil , o resultado é animador,pois, além de diminuir a dívida incalculável com os índios , através das áreas demarcadas, será possível diminuir os índices de desmatamento – grande responsável pelo aquecimento global - .
Porém, mesmo com os avanços sociais, o Brasil ainda não respeita os indígenas como deveria. No Amazonas, por exemplo, acontece uma nova “corrida para o ouro” e que, junto com expansão do agrobussiness, expulsam milhares de nativos de suas terras. Os garimpeiros e fazendeiros alegam que os 12% de terras reservadas é muito para uma população tão pequena ( cerca de 1% dos habitantes do país), impedindo o desenvolvimento econômico dos envolvidos. No entanto , a Funai argumenta que o grande problema relacionado ao “impasse econômico” está na concentração fundiária e na má utilização das terras, e não nas áreas que, por direito , pertenceaoindígenas.
Garantir o direito dos índios à terra é fundamental para desenvolver o país sustentavelmente. Além de frear o desmatamento e a poluição ambiental trazida por garimpeiros e fazendeiros, é possível aprender muito com a rica cultura dos primeiros habitantes do Brasil. Os índios possuem conhecimento sobre diversas plantas que podem ser aproveitadas para fins medicinais, claro, se forem exploradas de maneira sustentável e respeitando a população local.