Título: Política e preservação ambiental
Mesmo após as reduções, os índices de desmatamento, no Brasil, ainda continuam preocupantes. O país, desde a chegada dos portugueses, sofre com a exploração predatória das matas de todas as regiões para a obtenção de algum tipo de lucro, fazendo diminuir a biodiversidade nos ambientes devastados e intensificando problemas globais, como o superaquecimento do planeta.
O censo brasileiro realizado em 2010 revelou uma queda nas taxas de desmatamento. O resultado foi fruto da intensificação da fiscalização realizada pelo governo, freando o avanço do agronegócio e das madeireiras no norte do país. Aliado a isto, está a crise econômica que afetou o planeta em 2008 , grande responsável por diminuir significativamente as exportações brasileiras, o que ajudou a reduzir a pressão sobre as florestas do país.
No entanto, as taxas de desmatamento ainda são altas para as comunidades internacionais , visto que, o desmatamento ainda continua sendo, para o Brasil, o principal responsável pela emissão de gás carbônico . Além do corte indiscriminado das florestas pelas madeireiras e fazendeiros, ainda há a construção das usinas hidroelétricas que contribuem para o aumento da devastação. Um bom exemplo é a hidroelétrica de Belo Monte, que será construída no Pará, nas margens do rio Xingu, degradando ainda mais os biomas locais.
Para piorar ainda mais a situação paraense, ocorrerá, no estado, um plesbicito para a criação de dois novos estados: Tapajós e Carajás. Os especialistas acreditam que, se houver a separação, muitos políticos “fecharam os olhos” para as atividades ilegais nas novas regiões com o objetivo de aumentar a renda dos estados, pois, o início é sempre difícil para qualquer território recém-criado.
Para compatibilizar desenvolvimento econômico com preservação ambiental é preciso o engajamento de toda a sociedade nas atuais decisões políticas sobre o assunto. A maioria dos políticos, infelizmente, defendem os interesses dos grandes proprietários e, por isso, é necessário pressioná-los para garantir o tão sonhado desenvolvimento sustentável.
Mesmo após as reduções, os índices de desmatamento, no Brasil, ainda continuam preocupantes. O país, desde a chegada dos portugueses, sofre com a exploração predatória das matas de todas as regiões para a obtenção de algum tipo de lucro, fazendo diminuir a biodiversidade nos ambientes devastados e intensificando problemas globais, como o superaquecimento do planeta.
O censo brasileiro realizado em 2010 revelou uma queda nas taxas de desmatamento. O resultado foi fruto da intensificação da fiscalização realizada pelo governo, freando o avanço do agronegócio e das madeireiras no norte do país. Aliado a isto, está a crise econômica que afetou o planeta em 2008 , grande responsável por diminuir significativamente as exportações brasileiras, o que ajudou a reduzir a pressão sobre as florestas do país.
No entanto, as taxas de desmatamento ainda são altas para as comunidades internacionais , visto que, o desmatamento ainda continua sendo, para o Brasil, o principal responsável pela emissão de gás carbônico . Além do corte indiscriminado das florestas pelas madeireiras e fazendeiros, ainda há a construção das usinas hidroelétricas que contribuem para o aumento da devastação. Um bom exemplo é a hidroelétrica de Belo Monte, que será construída no Pará, nas margens do rio Xingu, degradando ainda mais os biomas locais.
Para piorar ainda mais a situação paraense, ocorrerá, no estado, um plesbicito para a criação de dois novos estados: Tapajós e Carajás. Os especialistas acreditam que, se houver a separação, muitos políticos “fecharam os olhos” para as atividades ilegais nas novas regiões com o objetivo de aumentar a renda dos estados, pois, o início é sempre difícil para qualquer território recém-criado.
Para compatibilizar desenvolvimento econômico com preservação ambiental é preciso o engajamento de toda a sociedade nas atuais decisões políticas sobre o assunto. A maioria dos políticos, infelizmente, defendem os interesses dos grandes proprietários e, por isso, é necessário pressioná-los para garantir o tão sonhado desenvolvimento sustentável.