Quadro negro
A violência nas escolas é apenas um dos sintomas de uma sociedade que padece de uma completa inversão de valores. Tornou-se habitual assistir-se a cenas de agressões entre alunos ou mesmo desfechadas contra professores, trazidas ao conhecimento da sociedade por meio dos telejornais, que as reproduzem com uma intensidade jamais vista. São inúmeros os fatores que convergem para explicar essa realidade, sendo a intolerância quanto às diferenças a principal delas.
Já se foi o tempo em que as instituições de ensino constituíam-se estritamente em centros irradiadores de conhecimento, cujas funções acessórias eram a disseminação de valores de respeito ao próximo e de tolerância a pluralidade. Hoje, tais organizações se vêem diante de escândalos que evidenciam o colapso de modelos educacionais, até então apregoados como os melhores. Um desafio coloca-se, portanto, para a sociedade: o que deve ser alterado na educação em nosso país, para que a realidade de violência seja suplantada pelo respeito entre as pessoas?
Para responder a tal questionamento, faz-se imperativo investigar os motivos da escalada da violência, que, certamente, não recaem sobre um único fator. Entre eles está a decadência da educação familiar, que não consegue mais transmitir valores e exemplos de respeito aos filhos. Um elemento importante é a perda da autoridade dos professores. Outro fator importante é a ascensão vertiginosa do consumo de entorpecentes, a exemplo do crack, que se tornou um uma verdadeira epidemia entre os jovens brasileiros. E por último, e não menos relevante, a intolerância quanto às desigualdades, seja de raça, orientação sexual, nível social, aparência e que resultam em agressividade e conflitos dentro dos colégios.
Em face dessa realidade, de origem multifatorial, é imperioso a associação entre o poder público e os gestores educacionais, a fim de que sejam propostas e efetuadas medidas articuladas que ataquem as raízes do problema. É preciso, primeiramente, que a profissão de educador seja revalorizada, o que não se dará tão somente por via remuneratória. É indispensável, também, que o poder público, promova políticas que resultem em profundas transformações sociais, que atinjam o cerne de problemas como as drogas. Finalmente, é imprescindível a realização de campanhas e seminários dentro das escolas com o intuito de promover uma mudança comportamental entre os alunos, evidenciando que qualquer ato de preconceito é intolerável e passível de punição. Se adotadas de maneira coesa e integrada, essa medidas certamente irão reduzir a violência, modificando este quadro negro que paira sobre nossas as instituições educacionais.
A violência nas escolas é apenas um dos sintomas de uma sociedade que padece de uma completa inversão de valores. Tornou-se habitual assistir-se a cenas de agressões entre alunos ou mesmo desfechadas contra professores, trazidas ao conhecimento da sociedade por meio dos telejornais, que as reproduzem com uma intensidade jamais vista. São inúmeros os fatores que convergem para explicar essa realidade, sendo a intolerância quanto às diferenças a principal delas.
Já se foi o tempo em que as instituições de ensino constituíam-se estritamente em centros irradiadores de conhecimento, cujas funções acessórias eram a disseminação de valores de respeito ao próximo e de tolerância a pluralidade. Hoje, tais organizações se vêem diante de escândalos que evidenciam o colapso de modelos educacionais, até então apregoados como os melhores. Um desafio coloca-se, portanto, para a sociedade: o que deve ser alterado na educação em nosso país, para que a realidade de violência seja suplantada pelo respeito entre as pessoas?
Para responder a tal questionamento, faz-se imperativo investigar os motivos da escalada da violência, que, certamente, não recaem sobre um único fator. Entre eles está a decadência da educação familiar, que não consegue mais transmitir valores e exemplos de respeito aos filhos. Um elemento importante é a perda da autoridade dos professores. Outro fator importante é a ascensão vertiginosa do consumo de entorpecentes, a exemplo do crack, que se tornou um uma verdadeira epidemia entre os jovens brasileiros. E por último, e não menos relevante, a intolerância quanto às desigualdades, seja de raça, orientação sexual, nível social, aparência e que resultam em agressividade e conflitos dentro dos colégios.
Em face dessa realidade, de origem multifatorial, é imperioso a associação entre o poder público e os gestores educacionais, a fim de que sejam propostas e efetuadas medidas articuladas que ataquem as raízes do problema. É preciso, primeiramente, que a profissão de educador seja revalorizada, o que não se dará tão somente por via remuneratória. É indispensável, também, que o poder público, promova políticas que resultem em profundas transformações sociais, que atinjam o cerne de problemas como as drogas. Finalmente, é imprescindível a realização de campanhas e seminários dentro das escolas com o intuito de promover uma mudança comportamental entre os alunos, evidenciando que qualquer ato de preconceito é intolerável e passível de punição. Se adotadas de maneira coesa e integrada, essa medidas certamente irão reduzir a violência, modificando este quadro negro que paira sobre nossas as instituições educacionais.