O tema é da Fuvest 2001:o crescimento de movimentos radicais, como dos skinheads (escrevi certo?) e o neonazismo.
A influência do nazi fascismo no capitalismo informacional
Nesse novo século, nacionalismo acirrados e racismos se refortalecem gradativamente nesse novo século em função de crises. Parecemos, assim, fadados a repetir os erros do passado ao ignorar as problemáticas e as consequentes manifestações extremistas.
O período entre guerras nas décadas de 1920 e 1930 abriu espaço para os radicalismos mais temidos desde então. Afinal, a Europa enfrentava uma crise sem precedente devido à Primeira Guerra Mundial e a situação se agravou com a crise de 1929. A carência por líderes que reorganizassem a sociedade, combatessem o comunismo e concretizassem o revanchismo contra as nações vencedoras fez de Hitler e Mussolini os governantes perfeitos. Enquanto isso, suas manifestações radicais eram negligenciadas por uma burguesia eufórica com o Estado nazifascista, que protegia as atividades capitalistas e afastava a mão negra de Stálin.
Atualmente, essa imprudência parece se repetir. Primeiro pela cega empolgação com o desenvolvimento tecnológico. Acreditamos, afinal, estar no apogeu da globalização e do capitalismo informacional e mal percebemos suas contradições. Há o progresso desigual das tecnologias entre os países; conflitos étnicos e territoriais consequentes da Guerra Fria; desemprego estrutural; desgaste do modelo dos países desenvolvidos, como fica evidente com a crise do zona do euro. Enfim, novos desafios que fazem pipocar ramificações da influência do nazi fascismo, desde pequenos protestos homofóbicos até a atuação de partidos neonazistas.
Segundo, mesmo os setores mais céticos da grande imprensa e do governo rejeitam os novos sinais do extremismo, por considerá-los fracos. Estão, pois, confiantes de que eles são limitados, ignorando o fato de que o próprio Partido Nazista no século XX começou como uma organização menosprezada.
Não obstante, não se trata de reagir energicamente com violência ou repressão militar, mas, antes de tudo, de admitir a existência do problema. Assim, é possível discuti-lo e se organizar para combatê-lo, definindo as medidas mais adequadas de punição e conscientização.
A influência do nazi fascismo no capitalismo informacional
Nesse novo século, nacionalismo acirrados e racismos se refortalecem gradativamente nesse novo século em função de crises. Parecemos, assim, fadados a repetir os erros do passado ao ignorar as problemáticas e as consequentes manifestações extremistas.
O período entre guerras nas décadas de 1920 e 1930 abriu espaço para os radicalismos mais temidos desde então. Afinal, a Europa enfrentava uma crise sem precedente devido à Primeira Guerra Mundial e a situação se agravou com a crise de 1929. A carência por líderes que reorganizassem a sociedade, combatessem o comunismo e concretizassem o revanchismo contra as nações vencedoras fez de Hitler e Mussolini os governantes perfeitos. Enquanto isso, suas manifestações radicais eram negligenciadas por uma burguesia eufórica com o Estado nazifascista, que protegia as atividades capitalistas e afastava a mão negra de Stálin.
Atualmente, essa imprudência parece se repetir. Primeiro pela cega empolgação com o desenvolvimento tecnológico. Acreditamos, afinal, estar no apogeu da globalização e do capitalismo informacional e mal percebemos suas contradições. Há o progresso desigual das tecnologias entre os países; conflitos étnicos e territoriais consequentes da Guerra Fria; desemprego estrutural; desgaste do modelo dos países desenvolvidos, como fica evidente com a crise do zona do euro. Enfim, novos desafios que fazem pipocar ramificações da influência do nazi fascismo, desde pequenos protestos homofóbicos até a atuação de partidos neonazistas.
Segundo, mesmo os setores mais céticos da grande imprensa e do governo rejeitam os novos sinais do extremismo, por considerá-los fracos. Estão, pois, confiantes de que eles são limitados, ignorando o fato de que o próprio Partido Nazista no século XX começou como uma organização menosprezada.
Não obstante, não se trata de reagir energicamente com violência ou repressão militar, mas, antes de tudo, de admitir a existência do problema. Assim, é possível discuti-lo e se organizar para combatê-lo, definindo as medidas mais adequadas de punição e conscientização.