"Crack, droga cinco vezes mais potente que a cocaína: o vilão que assola a juventude brasileira."

O crack, além de destruir famílias e sonhos, assim como as drogas em geral, também degenera todas as funções nervosas e fisiológicas do usuário. Mesmo sabendo disso, milhares de pessoas no mundo e ao longo da história usam e usaram tais entorpecentes. O verbo "usar" será conjugado no futuro do presente por muitas vezes, pois, sem medidas cabíveis, a sociedade usará tal droga por um longo tempo até que surja algo mais potente ou letal.

É notório que a droga mais barata e, portanto, mais acessível seja o crack. Enfatizar tal droga não é exagero já que com um efeito de 5 à 10 minutos causa uma dependência muito mais rápida, levando o usuário a ser uma espécie de zumbi ao inibir a fome e onde o usuário possui somente um pensamento: o da próxima pedra a ser fumada.

A máquina governamental possui sua culpa, porém não é a única culpada. A sociedade, que deve incentivar o não uso de qualquer droga ou álcool, também possui sua parcela de culpa ao não incentivar ou ficar indiferente quanto a esse assunto. Entretanto, pôr a responsabilidade apenas no governo ou na sociedade em geral é fácil, o difícil é o comprometimento que cada indivíduo deve ter em relação a tal assunto, afinal um usuário pode ser um filho, um irmão, um pai ou até mesmo você.

Portanto, seja a juventude, por ter um menor embasamento, sejam os experientes, por terem mais preocupações, o fato é que os usuários devem ser encaminhados a um tratamento e, para aqueles que não são usuários, assiste ao governo promover campanhas para que não se entre nesse mundo de desumanidades.

correção abaixo

O crack, além de destruir famílias e sonhos, assim como as drogas em geral, também degenera todas as funções nervosas e fisiológicas do usuário. Mesmo sabendo disso, milhares de pessoas no mundo e ao longo da história usam e usaram tais entorpecentes. O verbo "usar" será conjugado no futuro do presente por muitas vezes, pois, sem medidas cabíveis, a sociedade usará tal droga por um longo tempo até que surja algo mais potente ou letal. ( Você categoricamente afirma que o problema continuará. Lembre-se de demonstrar otimismo em relação à questão).

É notório que a droga mais barata e, portanto, mais acessível seja o crack. Enfatizar tal droga (foi repetida demais a palavra "droga". Substitua por sinônimos) não é exagero já que com um efeito de 5 à (não há razão para indicação de crase aqui) 10 minutos causa uma dependência muito mais rápida, levando o usuário a ser uma espécie de zumbi (deveria estar entre parênteses por se tratar de termo pejorativo) ao inibir a fome e onde( essa expressão deve ser usada somente quando se referir a locais. Poderia ser substituída por "quando") o usuário possui somente um pensamento: o da próxima pedra a ser fumada.

A máquina governamental possui sua culpa, porém não é a única culpada (poderia ser substituída por " o único responsável" para se evitar a repetição de sons : culpa; culpada). A sociedade, que deve incentivar o não uso de qualquer droga ou álcool, (ficaria mais simples dizer: " combater o uso") também possui sua parcela de culpa ao não incentivar ou ficar indiferente quanto a esse assunto. Entretanto, pôr a responsabilidade apenas no governo ou na sociedade em geral é fácil, o difícil é o comprometimento que cada indivíduo deve ter em relação a tal assunto, afinal um usuário pode ser um filho, um irmão, um pai ou até mesmo você. ( a dissertação é um texto impessoal, portanto, não se deve dirigir a palavra diretamente ao leitor).

Portanto, seja a juventude (sejam jovens, já que na oração seguinte foi usado, como comparação , um substantivo no plural), por ter um menor embasamento, sejam os experientes, por terem mais preocupações (não entendi a correlação), o fato é que os usuários devem ser encaminhados a um tratamento e, para aqueles que não são usuários (para aqueles que não o são), assiste ao governo promover campanhas para que não se entre nesse mundo de desumanidades.
Sua conclusão deveria referir-se ao tema delimitado : o consumo de CRACK, a droga da morte ( por que tem esse nome? E o fato de este entorpecente, apesar de ser mais "forte" que a cocaína, não passar de um subproduto desta? Isso tudo deveria ser comentado...) . Além disso, poderia ser mais otimista em relação à solução do problema.

Prezado Planck, apesar das ressalvas, vejo que você escreve bem. Deve atentar para a coesão lexical (substituição de palavras por sinônimos ou equivalentes) e também delimitar o tema, ou seja, restringir ao máximo a amplitude do tema explorado para que não haja o que chamamos de "fuga". Aumente a sua conclusão retomando a ideia do primeiro parágrafo e , repetindo, seja otimista, pois os leitores gostam. Um grande abraço e bons textos!

Professor Rogerio Coelho

Muito obrigado, professor Rogério !! Esse texto não é um dos meus melhores... Prometo que melhorarei...

Abraços.

Não está ruim! São apenas pequenos deslizes que todos podem cometer num texto. Você tem apenas dezenove anos e já tem uma maturidade discursiva excelente! Já pensou em fazer jornalismo? Grande abraço!

Professor, sou vestibulando de medicina há três anos. Meu sonho é ser médico. Nunca pensei em jornalismo e creio que não seja minha área. Mas, obrigado pelos elogios.

Nada que impeça o surgimento de um hobby.

Um abraço.