TEMA: Como você se posiciona em relação às medidas públicas para controlar o consumo de bebidas alcoólicas? Deve ou não haver maior controle? h t t p : / / e d u c a c a o . u o l . c o m . b r / bancoderedacoes/deve-ou-nao-haver-leis-mais-rigorosas-controlando-o-consumo-do-alcool.jhtm (eu separei o link pois não da pra colar aqui links)
Título: Bebida, uma droga como outra qualquer
Há uma tendência muito forte hoje em dia, entre algumas pessoas, em lutar pelas liberdades individuais relativas ao consumo de produtos que causam dependência. Manifestações para a total liberação não só do álcool, como também da maconha e da cocaína acontecem em grande escala. Mas, acima de todas essas discussões, devem sempre estar presentes dois pontos fundamentais, que evidenciam a necessidade de medidas para o controle do consumo: o álcool mata e causa problemas sociais.
É quimicamente comprovado que o álcool, conforme vai sendo consumido, aumenta a dependência e os problemas no organismo. A pessoa literalmente perde o controle do corpo. Nessa situação vulnerável, ela pode colocar a sociedade em risco. A defesa dessas liberdades, não levam em consideração os perigos que elas podem trazer, caso sejam limitadas as fiscalizações. Quando alguém ingere bebida alcoólica de forma exagerada, acidentes e brigas são inevitáveis. Consequentemente, a própria pessoa pode se ferir e necessitar de ajuda médica. Mas quem paga essas ajudas médicas é a população, cujos impostos ajudam a manter o sistema de saúde.
Há um outro fator importante: O desvio de recursos. Quando alguma pessoa compra bebida alcoólica, que não é essencial para a sua dieta, ela está desviando dinheiro de coisas mais importantes como saúde, educação e alimentação. Além desses problemas, muitos alcoólotras, inclusive pais de família, acabam gerando dívidas e, em alguns casos, sem recursos para quitá-las, acabam sendo assassinados, deixando a família desamparada. Ou, diante da necessidade de tratamento, obriga a família a pagar por clínicas de reabilitação.
Apesar dos benefícios que doses moderadas de álcool pode dar, pois melhora a circulação, melhorando o trabalho cardíaco e evitando problemas como a asteriosclerose, ele pode causar problemas hepáticos, renais e neurológicos. Esses problemas são endêmicos, pois normalmente não há um cuidado na moderação do consumo. Além disso, pessoas alcoolizadas não tomam a devida precaução quando têm relações sexuais e acabam contraindo doenças sexualmente transmissíveis e gerando gravidezes indesejáveis
Então, antes dessa marcha hedonista seguir adiante, deve-se levar em consideração todos os males causados pelo álcool e ter consciência que um país tem que satisfazer o bem estar do povo. Sem regras para o consumo, a população fica sujeita a vários perigos, o que torna necessário uma maior fiscalização e o impedimento de quaisquer leis que tentem liberar de forma exagerada o consumo, como a lei que está sendo proposta para a Copa do Mundo.
Título: Bebida, uma droga como outra qualquer
Há uma tendência muito forte hoje em dia, entre algumas pessoas, em lutar pelas liberdades individuais relativas ao consumo de produtos que causam dependência. Manifestações para a total liberação não só do álcool, como também da maconha e da cocaína acontecem em grande escala. Mas, acima de todas essas discussões, devem sempre estar presentes dois pontos fundamentais, que evidenciam a necessidade de medidas para o controle do consumo: o álcool mata e causa problemas sociais.
É quimicamente comprovado que o álcool, conforme vai sendo consumido, aumenta a dependência e os problemas no organismo. A pessoa literalmente perde o controle do corpo. Nessa situação vulnerável, ela pode colocar a sociedade em risco. A defesa dessas liberdades, não levam em consideração os perigos que elas podem trazer, caso sejam limitadas as fiscalizações. Quando alguém ingere bebida alcoólica de forma exagerada, acidentes e brigas são inevitáveis. Consequentemente, a própria pessoa pode se ferir e necessitar de ajuda médica. Mas quem paga essas ajudas médicas é a população, cujos impostos ajudam a manter o sistema de saúde.
Há um outro fator importante: O desvio de recursos. Quando alguma pessoa compra bebida alcoólica, que não é essencial para a sua dieta, ela está desviando dinheiro de coisas mais importantes como saúde, educação e alimentação. Além desses problemas, muitos alcoólotras, inclusive pais de família, acabam gerando dívidas e, em alguns casos, sem recursos para quitá-las, acabam sendo assassinados, deixando a família desamparada. Ou, diante da necessidade de tratamento, obriga a família a pagar por clínicas de reabilitação.
Apesar dos benefícios que doses moderadas de álcool pode dar, pois melhora a circulação, melhorando o trabalho cardíaco e evitando problemas como a asteriosclerose, ele pode causar problemas hepáticos, renais e neurológicos. Esses problemas são endêmicos, pois normalmente não há um cuidado na moderação do consumo. Além disso, pessoas alcoolizadas não tomam a devida precaução quando têm relações sexuais e acabam contraindo doenças sexualmente transmissíveis e gerando gravidezes indesejáveis
Então, antes dessa marcha hedonista seguir adiante, deve-se levar em consideração todos os males causados pelo álcool e ter consciência que um país tem que satisfazer o bem estar do povo. Sem regras para o consumo, a população fica sujeita a vários perigos, o que torna necessário uma maior fiscalização e o impedimento de quaisquer leis que tentem liberar de forma exagerada o consumo, como a lei que está sendo proposta para a Copa do Mundo.