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Tema: A carga tributária brasileira: taxas e má distribuição social
No Brasil, grande parte dos salários são gastos com impostos. Esse dinheiro, arrecadado pelo governo, tem objetivo de custear e investir em bens e serviços públicos. Com a quantidade de impostos arrecadados pelo governo, a saúde, educação e segurança da população brasileira deveriam estar exemplares, o que não é a realidade atual. Os hospitais não conseguem atender a demanda, a população não tem acesso à educação de qualidade e os políticos desviam boa parte deste dinheiro arrecadado.
Uma das cargas tributárias mais altas do mundo é a do Brasil. Países como Estados Unidos, Canadá, pagam menos impostos, contudo os serviços prestados à população são muito mais eficientes. Temos no Brasil, uma arrecadação anual de mais de um trilhão em impostos, esse valor deveria ser revertido para serviços prestados à população. Os nossos governantes desviam grande parte desse valor arrecadado. A corrupção aumenta a mesma proporção que a falta de impunidade. Sem investimento nos serviços para as necessidades básicas dos indivíduos, eles se mantêm no poder, pois, as pessoas que não tem acesso a educação de qualidade, dificilmente desenvolvem um pensamento crítico para eleger bem seus candidatos, principalmente se tiverem doentes em busca de atendimento um hospital público.
Os hospitais públicos não têm condições de atender as demandas da população, não tem funcionários, equipamentos, materiais de trabalho suficientes. Quem tem condições, paga um plano de saúde particular, o que já é absurdo considerando a quantidade de impostos arrecadados. Quem não tem, morre no chão dos hospitais, a espera de um leito, cirurgia, atendimento, como vemos frequentemente na mídia.
O acesso às universidades do Brasil é restrito. Boa parte da população, nunca chegará ao 3º grau. Isso porque as escolas públicas não dão embasamento necessário para que seus alunos passem nos vestibulares das Universidades Públicas do país. Esses cidadãos tampouco têm dinheiro para pagar as altas mensalidades das universidades particulares. A maioria dos alunos das Universidades são no mínimo de classe média, o acesso dos pobres ainda é limitado, às vezes ocorre por uma maior dedicação, ou por algum programa de governo. Políticas, essas, que ajudam, mas não mudam de fato a realidade da grande maioria da classe menos favorecida.
Podemos concluir que se os altos tributos arrecadados fossem investidos em qualidade de vida para a população, não haveria problema. O problema é pagarmos altas taxas tributárias e não termos retorno. Principalmente nas áreas de necessidade básica. Necessitamos que o dinheiro chegue ao seu destino, ou seja, serviços públicos e seja bem gerenciado, aí podemos ter até uma reforma tributária. Para isso precisamos acabar com a impunidade dos políticos corruptos. A consequência será um povo com melhores condições de vida pagando menos impostos.
No Brasil, grande parte dos salários são gastos com impostos. Esse dinheiro, arrecadado pelo governo, tem objetivo de custear e investir em bens e serviços públicos. Com a quantidade de impostos arrecadados pelo governo, a saúde, educação e segurança da população brasileira deveriam estar exemplares, o que não é a realidade atual. Os hospitais não conseguem atender a demanda, a população não tem acesso à educação de qualidade e os políticos desviam boa parte deste dinheiro arrecadado.
Uma das cargas tributárias mais altas do mundo é a do Brasil. Países como Estados Unidos, Canadá, pagam menos impostos, contudo os serviços prestados à população são muito mais eficientes. Temos no Brasil, uma arrecadação anual de mais de um trilhão em impostos, esse valor deveria ser revertido para serviços prestados à população. Os nossos governantes desviam grande parte desse valor arrecadado. A corrupção aumenta a mesma proporção que a falta de impunidade. Sem investimento nos serviços para as necessidades básicas dos indivíduos, eles se mantêm no poder, pois, as pessoas que não tem acesso a educação de qualidade, dificilmente desenvolvem um pensamento crítico para eleger bem seus candidatos, principalmente se tiverem doentes em busca de atendimento um hospital público.
Os hospitais públicos não têm condições de atender as demandas da população, não tem funcionários, equipamentos, materiais de trabalho suficientes. Quem tem condições, paga um plano de saúde particular, o que já é absurdo considerando a quantidade de impostos arrecadados. Quem não tem, morre no chão dos hospitais, a espera de um leito, cirurgia, atendimento, como vemos frequentemente na mídia.
O acesso às universidades do Brasil é restrito. Boa parte da população, nunca chegará ao 3º grau. Isso porque as escolas públicas não dão embasamento necessário para que seus alunos passem nos vestibulares das Universidades Públicas do país. Esses cidadãos tampouco têm dinheiro para pagar as altas mensalidades das universidades particulares. A maioria dos alunos das Universidades são no mínimo de classe média, o acesso dos pobres ainda é limitado, às vezes ocorre por uma maior dedicação, ou por algum programa de governo. Políticas, essas, que ajudam, mas não mudam de fato a realidade da grande maioria da classe menos favorecida.
Podemos concluir que se os altos tributos arrecadados fossem investidos em qualidade de vida para a população, não haveria problema. O problema é pagarmos altas taxas tributárias e não termos retorno. Principalmente nas áreas de necessidade básica. Necessitamos que o dinheiro chegue ao seu destino, ou seja, serviços públicos e seja bem gerenciado, aí podemos ter até uma reforma tributária. Para isso precisamos acabar com a impunidade dos políticos corruptos. A consequência será um povo com melhores condições de vida pagando menos impostos.
