Titulo : A arma do povo
A participação política é um direito essencial ao homem moderno e é sim essencial a vida moderna. A participação do povo traz à tona os problemas gerais da população, além de fortalecer a estrutura estatal. Deve ser encarada com um direito e não como obrigação, porque é a unica ferramenta de defesa do povo.
A não participação popular torna inalcançável o bem ao geral da nação. O Estado oligárquico possui uma visão parcial das situações, é claro, sempre vendo e sanando os problemas da classe dominante. Na França monarquica de Luis XVI da a nós um bom exemplo disso, com a celebre frase de Maria Antonieta ao faminto povo francês : " Se eles não tem pão, que comam bolo", demostrando um total desconhecimento do problemas da nação.
O apolitismo é corrosivo também a estrutura do Estado. A frase de nossa carta magna ," Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido" já cria poeira, de tão pouco utilizada. A classe que deveria representar o povo, os politicos, acaba se tornando uma quase monarquia. O povo que deveria ser o chefe, acaba sendo o comandado nessa relação. O politico se torna seu proprio chefe e a partir dai começam os abusos, como corrupção, aumento de salarios fora da realidade nacional, etc.
Outro fator preocupante no cenário nacional é obrigação de votar. Essa distorção entre direito e dever causa danos ao processo eleitoral. A fatia da população que não possui nenhuma preocupação com a politica, diga-se de passagem nada pequena, é justamente a que decide o processo eleitoral. Essa fatia , em geral, trata a eleição como obrigação e da pouca importancia a ela, o que destrói o sentido da eleição . O politico vencedor nesse caso tem quatro anos para fazer o que quiser , sem preocupações.
A politização do povo é , portanto, a única forma de edificação de um Estado que alcançe as vontades gerais da população. Esse direito, se não exercido, ou ainda se mal exercido, destrói as bases da nação, pois a torna refém de uma pequena parcela. Uma boa educação de crítica e o fim do voto obrigatório facilmente resolveriam essa situação. Só a partir do fim dela é que podemos pensar no Brasil como pais do presente.
Tema : http://angloresolve.cursoanglo.com.br/userfiles/file/questoes/884_573_8_1_Questao.jpg
Fuvest -2012
A participação política é um direito essencial ao homem moderno e é sim essencial a vida moderna. A participação do povo traz à tona os problemas gerais da população, além de fortalecer a estrutura estatal. Deve ser encarada com um direito e não como obrigação, porque é a unica ferramenta de defesa do povo.
A não participação popular torna inalcançável o bem ao geral da nação. O Estado oligárquico possui uma visão parcial das situações, é claro, sempre vendo e sanando os problemas da classe dominante. Na França monarquica de Luis XVI da a nós um bom exemplo disso, com a celebre frase de Maria Antonieta ao faminto povo francês : " Se eles não tem pão, que comam bolo", demostrando um total desconhecimento do problemas da nação.
O apolitismo é corrosivo também a estrutura do Estado. A frase de nossa carta magna ," Todo poder emana do povo e em seu nome é exercido" já cria poeira, de tão pouco utilizada. A classe que deveria representar o povo, os politicos, acaba se tornando uma quase monarquia. O povo que deveria ser o chefe, acaba sendo o comandado nessa relação. O politico se torna seu proprio chefe e a partir dai começam os abusos, como corrupção, aumento de salarios fora da realidade nacional, etc.
Outro fator preocupante no cenário nacional é obrigação de votar. Essa distorção entre direito e dever causa danos ao processo eleitoral. A fatia da população que não possui nenhuma preocupação com a politica, diga-se de passagem nada pequena, é justamente a que decide o processo eleitoral. Essa fatia , em geral, trata a eleição como obrigação e da pouca importancia a ela, o que destrói o sentido da eleição . O politico vencedor nesse caso tem quatro anos para fazer o que quiser , sem preocupações.
A politização do povo é , portanto, a única forma de edificação de um Estado que alcançe as vontades gerais da população. Esse direito, se não exercido, ou ainda se mal exercido, destrói as bases da nação, pois a torna refém de uma pequena parcela. Uma boa educação de crítica e o fim do voto obrigatório facilmente resolveriam essa situação. Só a partir do fim dela é que podemos pensar no Brasil como pais do presente.
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