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O desafio de se conviver com a diferença

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Toledo


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O preconceito cultural sempre aconteceu na história da humanidade. Os africanos, por exemplo, eram considerados inferiores pelos europeus do século XIX. Suas danças, sua língua e seus costumes não eram compreendidos. Aqui no Brasil, os nordestinos sofrem com a ignorância, com o desconhecimento dos que os esteriotipam. Precisamos entender que a humanidade não é, nunca foi e nunca será homogênea. A intolerância deve ser erradicada para que os povos possam conviver em paz.

Um nordestino não gosta das mesmas músicas ou das mesmas roupas que um paulista, mas não é por isso que ele deve ser tratado como inferior. Os arábes acreditam em Alá; os judeus, em Javé. Isso não significa que eles precisam se degladiar para tentarem impor sua religião. Saber conviver com a diversidade é fundamental para uma espécie heterogênea como a nossa. Seria extremamente deprimente e triste um mundo com uma só cor, com um só tipo de som, com um só tipo de pensamento. É justamente essa pluralidade de ideias que tornou a humanidade a espécie mais apta a confrontar as adversidades.

A atual globalização é a chance da humanidade compartilhar suas expêriencias culturais, trocar conhecimentos e maximizar a harmonia entre os povos, sempre respeitando e tentando entender as diferenças. Com essa alta conexão mundial, proporcionada pelos meios de comunicação e transporte, precisamos agir de uma forma totalmente oposta daquela praticada pelos europeus do século XV, momento de intercâmbio entre dois mundos distintos. Os nativos não precisavam, como os colonizadores diziam, adequar-se aos aspectos culturais europeis - Cristianismo, por exemplo - para que fossem considerados civilizados. O compartilhamento, e não a imposição, de ideias é a chave do enriquecimento cultural.

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