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Tema: O que há de errado com a felicidade?
Compro logo sou feliz.
A felicidade no contexto atual perdeu seu significado. Para os filósofos epicuristas, felizes eram aqueles que possuíssem somente o que necessitavam para sobreviver. Para o homem atual, porém realizar-se só é possível através do eterno consumir. Manter “alimentada” por toda sua vida a alegria, que se extingui rapidamente, é o sua principal meta.
A realização pessoal, ou sua alegria, sempre foi o impulso motor da sobrevivência do homem. Da caça na pré-história às guerras atuais, cada indivíduo buscou saciar suas vontades e alcançar aquilo que lhe fazia bem. No entanto, com o advento da revolução industrial e o surgimento do capitalismo, houve uma grande mudança nesse aspecto. O “alguém feliz” passou a ser aquele que tem objetos, dinheiro e fama.
Assim, pode-se afirmar que antes satisfazer a fome, a sede, se casar eram sinônimos de alegria. Já agora esta consiste apenas em obter, visto que a felicidade se esvai e é necessário que essa sensação seja reposta, cada vez mais e com mais frequência. Como se fosse uma grande “fornalha de emoções” em que o fogo, ou o sentimento propriamente dito só é alcançado dessa maneira.
Mas afinal, o que é ser feliz? Para alguns ajudar ao próximo, para outros realizarem-se profissionalmente. Seguramente, que existem várias concepções para essa emoção. Só que o problema maior é quando o homem esquece de suas aspirações para atender ao mundo. Assim por exemplo, um indivíduo compra algo por estar na moda, cria um perfil virtual porque todos o têm não se preocupando com seus anseios ou gostos.
Diante disso, portanto, o homem deve perceber o que lhe proporciona prazer ou gozo. Desse modo, observar se sua vontade está sendo realizada, se seus objetivos estão sendo compridos, e por fim e principalmente analisar que na vida como diz o próprio Epicuro, só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.
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A felicidade no contexto atual perdeu seu significado. Para os filósofos epicuristas, felizes eram aqueles que possuíssem somente o que necessitavam para sobreviver. Para o homem atual, porém realizar-se só é possível através do eterno consumir. Manter “alimentada” por toda sua vida a alegria, que se extingui rapidamente, é o sua principal meta.
A realização pessoal, ou sua alegria, sempre foi o impulso motor da sobrevivência do homem. Da caça na pré-história às guerras atuais, cada indivíduo buscou saciar suas vontades e alcançar aquilo que lhe fazia bem. No entanto, com o advento da revolução industrial e o surgimento do capitalismo, houve uma grande mudança nesse aspecto. O “alguém feliz” passou a ser aquele que tem objetos, dinheiro e fama.
Assim, pode-se afirmar que antes satisfazer a fome, a sede, se casar eram sinônimos de alegria. Já agora esta consiste apenas em obter, visto que a felicidade se esvai e é necessário que essa sensação seja reposta, cada vez mais e com mais frequência. Como se fosse uma grande “fornalha de emoções” em que o fogo, ou o sentimento propriamente dito só é alcançado dessa maneira.
Mas afinal, o que é ser feliz? Para alguns ajudar ao próximo, para outros realizarem-se profissionalmente. Seguramente, que existem várias concepções para essa emoção. Só que o problema maior é quando o homem esquece de suas aspirações para atender ao mundo. Assim por exemplo, um indivíduo compra algo por estar na moda, cria um perfil virtual porque todos o têm não se preocupando com seus anseios ou gostos.
Diante disso, portanto, o homem deve perceber o que lhe proporciona prazer ou gozo. Desse modo, observar se sua vontade está sendo realizada, se seus objetivos estão sendo compridos, e por fim e principalmente analisar que na vida como diz o próprio Epicuro, só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.
