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Muito se tem falado dos péssimos hábitos de consumo atuais, apontando-os como causa do aumento do lixo e da poluição. Trata-se de uma visão simplista, que responsabiliza, equivocadamente, apenas a população. Não obstante toda crítica em relação aos níveis de consumo, ele gera emprego e crescimento econômico, além de ser um direito de cada um escolher o modo de consumir.
Problemas como o aumento dos resíduos sólidos são apontados como consequência dos altos níveis de consumo. De fato, um consumo maior acarreta uma maior quantidade de lixo. No entanto, a responsabilidade das prefeituras em manter limpa a cidade acaba sendo ofuscada pela ideia de que a culpa está no modo como se consome atualmente. O aumento da poluição também é dado como consequência desse modo de comprar desenfreado. Entretanto, a culpa principal desse aumento pertence às empresas, que evitam ao máximo investir em tecnologia sustentável, afim de lucrar mais.
Uma alta taxa de consumo estimula o surgimento e a ampliação das empresas produtivas, com consequência geração de muito mais empregos. Imaginemos se o "McDonald's", por exemplo, fosse fechado. Essa empresa emprega milhares de pessoas ao redor do mundo, sobretudo jovens. Isso se torna particularmente importante atualmente, haja vista o alto índice de desemprego entre os jovens pelo mundo, como na Grécia ou na Itália, vítimas da crise europeia. E é o consumo que mantém essas empresas funcionando. Outro fator importante é o crescimento econômico. Um mercado altamente consumidor estimula os investimentos estrangeiros. A China é um exemplo disso. E como crescimento está ligado com melhoria da qualidade de vida, o consumo torna-se importante, pois mesmo que não haja uma distribuição igualitária dessa expansão econômica, os índices sociais melhoram. Milhões de pessoas saíram da pobreza na China nos últimos anos, graças ao seu desenvolvimento.
Em suma, é importante haver um cuidado com visões simplórias, como as que somente condenam os altos índices de consumo. Consumir é um direito do homem do século XXI, que é um século cheio de novidades tecnológicas e com grande diversificação dos produtos, e é o fator chave para a diminuição dos problemas socio-econômicos.
Problemas como o aumento dos resíduos sólidos são apontados como consequência dos altos níveis de consumo. De fato, um consumo maior acarreta uma maior quantidade de lixo. No entanto, a responsabilidade das prefeituras em manter limpa a cidade acaba sendo ofuscada pela ideia de que a culpa está no modo como se consome atualmente. O aumento da poluição também é dado como consequência desse modo de comprar desenfreado. Entretanto, a culpa principal desse aumento pertence às empresas, que evitam ao máximo investir em tecnologia sustentável, afim de lucrar mais.
Uma alta taxa de consumo estimula o surgimento e a ampliação das empresas produtivas, com consequência geração de muito mais empregos. Imaginemos se o "McDonald's", por exemplo, fosse fechado. Essa empresa emprega milhares de pessoas ao redor do mundo, sobretudo jovens. Isso se torna particularmente importante atualmente, haja vista o alto índice de desemprego entre os jovens pelo mundo, como na Grécia ou na Itália, vítimas da crise europeia. E é o consumo que mantém essas empresas funcionando. Outro fator importante é o crescimento econômico. Um mercado altamente consumidor estimula os investimentos estrangeiros. A China é um exemplo disso. E como crescimento está ligado com melhoria da qualidade de vida, o consumo torna-se importante, pois mesmo que não haja uma distribuição igualitária dessa expansão econômica, os índices sociais melhoram. Milhões de pessoas saíram da pobreza na China nos últimos anos, graças ao seu desenvolvimento.
Em suma, é importante haver um cuidado com visões simplórias, como as que somente condenam os altos índices de consumo. Consumir é um direito do homem do século XXI, que é um século cheio de novidades tecnológicas e com grande diversificação dos produtos, e é o fator chave para a diminuição dos problemas socio-econômicos.
